Se, em épocas não muito distantes, o cordão umbilical de recém-nascidos ia para o lixo, de uns tempos para cá se tornou artigo de luxo. Isso por conter uma reserva de vida para portadores de leucemias, linfomas, anemias graves e outras doenças. Já consagrada, a técnica do transplante de medula óssea a partir de sangue do cordão umbilical ainda hoje reserva novidades. A mais recente descoberta foi o estudo de uma proteína por cientistas do Fred Hutchinson cancer Research center, em Seattle, nos estados Unidos, que permitiu multiplicar (expandir) em 150 vezes o número de células-tronco de um único cordão umbilical. essa técnica permite reproduzir células com as mesmas funções originais, ou seja, com a capacidade de produzir os componentes do sangue.
Baixar PDF