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O uso de células-tronco na asfixia perinatal: do laboratório à prática clínica

Objetivos: Apresentar evidências científicas recentes sobre os efeitos do transplante com células-tronco em modelos animais de lesão cerebral hipóxico-isquêmica neonatal e abordar os aspectos translacionais relevantes à aplicação clínica da terapia celular nesse contexto.

Imagem: Reprodução

Fontes dos dados

Para a seleção dos artigos, utilizou-se a base de dados PubMed e Scopus. O critério de seleção de artigos foi a especificidade em relação ao tema estudado, preferencialmente a partir do ano de 2000. Também foram revisados artigos clássicos de anos anteriores que se aplicavam ao propósito desta revisão.

Síntese dos dados

Células-tronco de diferentes fontes exógenas podem exibir propriedades neuroprotetoras em modelos experimentais de hipóxia-isquemia neonatal. Na maioria dos experimentos animais, os benefícios morfológicos e funcionais observados foram independentes da diferenciação neural, sugerindo mecanismos de ação associados, tais como a liberação de fatores tróficos e a modulação inflamatória.

Conclusões

Baseado nos estudos experimentais analisados, a terapia celular pode tornar-se uma promissora abordagem terapêutica no tratamento de crianças com encefalopatia hipóxico-isquêmica. No entanto, estudos adicionais necessitam ser realizados a fim de elucidar os possíveis mecanismos de ação dessas células e definir estratégias clínicas seguras e efetivas.

Artigo de Revisão

O uso de células-tronco na asfixia perinatal: do laboratório à prática clínica

Simone de PaulaI; Samuel GreggioI; Jaderson Costa DaCostaII

IMestre. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS

IIDoutor. Professor titular, Neurologia, Faculdade de Medicina, PUCRS, Porto Alegre, RS. Diretor, Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer), PUCRS, Porto Alegre, RS

Resumo

Objetivos: Apresentar evidências científicas recentes sobre os efeitos do transplante com células-tronco em modelos animais de lesão cerebral hipóxico-isquêmica neonatal e abordar os aspectos translacionais relevantes à aplicação clínica da terapia celular nesse contexto.

Fontes dos dados: Para a seleção dos artigos, utilizou-se a base de dados PubMed e Scopus. O critério de seleção de artigos foi a especificidade em relação ao tema estudado, preferencialmente a partir do ano de 2000. Também foram revisados artigos clássicos de anos anteriores que se aplicavam ao propósito desta revisão.

Síntese dos dados: Células-tronco de diferentes fontes exógenas podem exibir propriedades neuroprotetoras em modelos experimentais de hipóxia-isquemia neonatal. Na maioria dos experimentos animais, os benefícios morfológicos e funcionais observados foram independentes da diferenciação neural, sugerindo mecanismos de ação associados, tais como a liberação de fatores tróficos e a modulação inflamatória.

Conclusões: Baseado nos estudos experimentais analisados, a terapia celular pode tornar-se uma promissora abordagem terapêutica no tratamento de crianças com encefalopatia hipóxico-isquêmica. No entanto, estudos adicionais necessitam ser realizados a fim de elucidar os possíveis mecanismos de ação dessas células e definir estratégias clínicas seguras e efetivas.

Trabalho completo em:

https://www.scielo.br/j/jped/a/NbpQWw379kj6WY8H5BWMWps/?lang=pt&format=html

Comentário CCB:

As células-tronco mesenquimais tem a capacidade de se diferenciar em neurônios.

Fonte: scielo

Publicado em: 22 de abril de 2024 às 13:04.
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