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Notícias

17 de outubro de 2022

Bioimpressora produz curativo com células-tronco do próprio paciente que acelera a cicatrização

Uso é recomendado para pacientes em tratamento de feridas complexas, como pé diabético e queimaduras A bioimpressora 4D Dr. Invivo, que chegou recentemente ao Brasil, pretende inovar e acelerar o tratamento de feridas mais complexas, como o pé diabético, úlceras de decúbito e queimaduras, a partir de um curativo biológico que utiliza células-tronco do próprio paciente. A tecnologia, já registrada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), planeja aumentar a proporção de cura dessas lesões para, por exemplo, diminuir o número de amputações do país. Segundo a SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular), de 2012 a 2021, 245.811 brasileiros sofreram amputação de membros inferiores (pernas ou pés), uma média de 66 pacientes por dia e, pelo menos, três procedimentos por hora. “São milhares de amputações por ano e 70% dessas amputações, normalmente, são feridas de pé diabético, e essa bioimpressora, com esse curativo, acelera a cura dessas lesões”, dis

13 de outubro de 2022

Estudo: células-tronco são eficazes para tratamento de dor neuropática

Um estudo publicado pela revista científica “Saúde e Tecnologia'', realizado pelo ortopedista Luiz Felipe Chaves Carvalho e pelo PhD em neurociências Fabiano de Abreu Agrela, ambos membros da Logos University International, concluiu que as células-tronco são eficazes no tratamento de dores. Ortopedista Luiz Felipe Carvalho diz que dados pré-clínicos demonstram que a dor neuropática periférica é mais responsiva utilizando tratamento com células-tronco(foto: Arquivo Pessoal) De acordo com os autores, o corpo humano é composto por milhares de células. Entre essas milhares, existem as denominadas células-tronco, que têm a capacidade de dar origem a diversos tecidos e são responsáveis por formar os órgãos. Diante disso, o artigo comprova que, por meio desse potencial regenerador das células-tronco sobre as células nervosas, as células-tronco desempenham um efeito terapêutico sobre as neuropatias, que são consequências de disfunções ou lesões no sistema nervoso. “Estudos recentes corrobo

5 de outubro de 2022

Coração em miniatura pode ajudar a acelerar cura de doenças cardíacas

Uma réplica em miniatura de uma câmara cardíaca feita de peças e tecidos projetados a partir de células-tronco - e tudo contido em um chip não muito maior que um selo postal. Imagem: Jackie Ricciardi/Boston University Como estudar o coração Não há uma maneira segura de obter uma visão de perto do coração humano enquanto ele trabalha: Você não pode simplesmente retirá-lo, dar uma olhada e encaixá-lo novamente. Os cientistas têm tentado diferentes maneiras de contornar esse problema fundamental: Eles prenderam tecidos cardíacos cultivados em laboratório a molas para vê-los expandir e contrair e até conectaram corações de cadáveres a máquinas para fazê-los bombear novamente. Cada abordagem tem suas falhas: Corações reanimados só podem bater por algumas horas, e as molas não conseguem replicar as forças em ação no músculo cardíaco real. Coração em um chip Agora, uma equipe interdisciplinar de engenheiros, biólogos e geneticistas desenvolveu uma nova maneira de estudar o coração: Ele

27 de setembro de 2022

Lesões nos tendões poderão ser reparadas com seda

As lesões do tendão são bem conhecidas por seus processos de cicatrização demorados e difíceis - e, muitas vezes, incompletos. A fibroína dos casulos de bicho-da-seda é usada em andaimes para tecidos regenerativos otimizados para reparo de tendões.  Movimentos súbitos ou repetitivos, vivenciados por atletas e trabalhadores, por exemplo, aumentam o risco de rasgos ou rupturas nos tendões - por razões ainda desconhecidas, o risco de lesão é maior nas mulheres. Além disso, pessoas que sofrem com essas lesões são mais propensas a novas lesões no local ou nunca se recuperam totalmente. Os tendões são aglomerados de tecido conjuntivo fibroso que unem os músculos aos ossos. Isso significa que são tecidos moles ligados a ossos rígidos, o que cria uma interface complexa com uma estrutura muito específica. Após a lesão, essa estrutura é rompida e o tecido conjuntivo muda de uma formação linear para uma formação dobrada. Também pode haver excesso de cicatrização, alterando as propriedades me

21 de setembro de 2022

Experimento com cérebros desenvolvidos em laboratório reverte efeitos do gene ligado ao autismo

Cientistas descobriram mudanças na estrutura neurológica que podem estar subjacentes ao transtorno do espectro do autismo conhecido como síndrome de Pitt Hopkins, graças à ajuda de cérebros desenvolvidos em laboratório a partir de células humanas. Diferenças na síndrome de Pitt-Hopkins (direita) e um organoide do estudo de controle (esquerda). (Créditos: Papes et al., Nature Communications, 2022) Além disso, os pesquisadores conseguiram recuperar funções genéticas perdidas por meio do uso de duas estratégias diferentes de terapia genética – sugerindo a possibilidade de tratamentos que um dia poderiam dar aos portadores da doença novas opções para melhorar sua qualidade de vida. A síndrome de Pitt Hopkins é uma condição do neurodesenvolvimento decorrente de uma mutação em um gene de gerenciamento de DNA chamado fator de transcrição 4 (TCF4). Classificada no espectro do autismo devido ao seu severo impacto nas habilidades motoras e na integração sensorial, é uma condição complexa que

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