O uso de células tronco no cérebro ainda é limitado, mas é uma área muito estudada e muito promissora, afirma o médico psiquiatra Dr. Flávio H. Nascimento Imagem: Reprodução As células-tronco têm a capacidade de se transformar em diferentes tipos de células no corpo, uma habilidade que chama a atenção da ciência desde que foram descobertas e até hoje são alvo de diversos estudos que buscam entendê-las melhor. Apesar de existirem vários estudos em andamento sobre elas, as células-tronco estão longe de ser uma terapia experimental, elas já são amplamente usadas, por exemplo, para regenerar tecidos e tratar diversas doenças e lesões. No entanto, elas podem ter muito mais benefícios que isso, novos estudos apontam que as células-tronco também podem ajudar a tratar transtornos mentais, como analisa o estudo “Tratamento de Transtornos Mentais com Células-Tronco: Uma Área Promissora em Evolução“, produzido pelo Médico Psiquiatra Dr. Flávio H. Nascimento, em parceria com neuro-ortopedis
No Four Seasons Resort Maui, os hóspedes podem desfrutar de diversas ofertas voltadas para a longevidade como uma terapia de quatro intervenções com ozônio, células-tronco, exossomos e NAD+ Durante as férias, um hóspede recebe uma infusão intravenosa no resort de bem-estar Six Senses Ibiza, enquanto o mercado de turismo de longevidade se expande rapidamente (Divulgação/Six Senses Ibiza RoseBar) Imagine isso: você está em um cruzeiro, contemplando o azul brilhante do Mar Mediterrâneo. Daí, em vez de se jogar em uma espreguiçadeira com um martini e uma porção de batatas fritas, você se dirige a uma estação intravenosa para um tratamento com células-tronco, seguido de uma rápida aplicação de Botox e uma refeição saudável inspirada em uma zona azul, cultivada na fazenda orgânica movida a energia solar do navio. Esse é apenas um exemplo do que acontece em um cruzeiro de bem-estar da Storylines, tudo em nome do turismo de longevidade, uma oferta da indústria de bem-estar que está em ráp
Três pessoas com visão gravemente prejudicada passaram por transplantes de células-tronco e apresentaram melhoras significativas na visão. Estudo mostrou que transplante de células-tronco melhorou a visão de pessoas com córnea prejudicada (Foto: Unsplash) Os resultados foram divulgados no jornal científico The Lancet. Os pacientes mantiveram essas melhorias por mais de um ano após o procedimento. Uma quarta pessoa também recebeu o transplante, mas os resultados não foram duradouros, conforme o estudo. A condição conhecida como deficiência de células-tronco limbares (LSCD) leva à cegueira devido ao esgotamento das células-tronco que sustentam a córnea. A LSCD pode ser causada por traumas oculares ou doenças autoimunes e genéticas. O tratamento atual é limitado e pode incluir transplantes de córnea de doadores falecidos, que apresentam riscos de rejeição. Pesquisadores da Universidade de Osaka, no Japão, utilizaram células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) para realizar os transpl
Os fígados ficarão a bordo da Estação Espacial Internacional por duas semanas em missão prevista para o ano que vem Estação Espacial Internacional será usada como laboratório para o experimento (Imagem: NASA) Na órbita da Terra, a cerca de 440 km de altitude, a Estação Espacial Internacional está constantemente sujeita a impactos de detritos. Cientistas querem descobrir se a microgravidade pode estimular o crescimento de tecidos e órgãos corporais. Para isso, uma nova missão espacial levará fígados em miniatura para a Estação Espacial Internacional (ISS). De acordo com o site Live Science, a ideia é testar novas tecnologias projetadas para “cultivar” e manter estes tecido vivo. Depois, eles serão enviados de volta à Terra, onde, supostamente, poderiam ser transplantados para tratar uma variedade de doenças e distúrbios da função hepática. Por que realizar o experimento no espaço? O cultivo de tecidos na Terra é considerado um grande desafio. Em parte, isso acontece porque a g
O transtorno do espectro autista (TEA) pode se manifestar de maneiras muito distintas entre as pessoas. Imagem: Reprodução Enquanto alguns indivíduos apresentam sintomas leves que podem se suavizar com o tempo, outros lidam com desafios severos, incluindo dificuldades de interação social, linguagem e cognição. Um estudo recente da Universidade da Califórnia, nos EUA, trouxe novos insights sobre essas variações. A pesquisa, publicada na revista Molecular Autism, investigou a relação entre o crescimento cerebral e a gravidade dos sintomas do TEA. Usando microcérebros criados em laboratório a partir de células-tronco de crianças com e sem autismo, os cientistas notaram que os organoides de crianças autistas cresceram cerca de 40% mais do que os de crianças neurotípicas. Esse crescimento exagerado foi mais acentuado nos casos de autismo severo, enquanto crianças com sintomas leves apresentaram um aumento menos expressivo. A equipe identificou uma possível explicação: níveis reduzidos d