
Proposta de 'inteligência em um prato' que pode executar tarefas avançadas com eficiência levanta preocupações éticas Organoide cerebral visto por um microscópio eletrônico, com os neurônios tingidos de magenta - Jesse Plotkin/Johns Hopkins University Cientistas se propõem a desenvolver um computador biológico movido a milhões de células cerebrais humanas. Segundo eles, o computador teria desempenho muito superior ao das máquinas baseadas em silício e ao mesmo tempo consumiria muito menos energia. Uma equipe liderada pela Universidade Johns Hopkins em Baltimore (EUA) publicou no periódico especializado Frontiers in Science um mapa do caminho detalhado para chegar ao que chama de "inteligência organoide". O hardware vai incluir matrizes de organoides cerebrais –pequenas estruturas neurais tridimensionais cultivadas a partir de células-tronco humanas— conectadas a sensores e dispositivos de saída e ensinados por aprendizagem de máquina, "big data" e outras técnicas. O objetivo é dese
Ao contrário do que se pensava, cientistas descobriram que é possível sim gerar novos neurônios. Isso poderia evitar doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Olha que fantástico! A pesquisa foi conduzida pela Universidade de Genebra em parceria com a Universidade de Lausanne, ambas na Suíça. A descoberta pode ser muito promissora no combate a doenças degenerativas! “Nós descobrimos que as mitocôndrias, as organelas produtoras de energia dentro das células, estão envolvidas na regulação do nível de ativação das células-tronco neurais adultas”, explicou Francesco Petrelli, neurobiologista de Lausanne. Acorda célula-tronco! O estudo feito com camundongos adultos e idosos, a partir de células-tronco, conseguiu aumentar o número de novos neurônios nos bichinhos. Todo o estudo foi trabalhado em cima de células-tronco “adormecidas”, as chamadas células-tronco quiescentes. Estes tipos de células podem passar por um processo de proliferação, mas que ainda é pouco compreend
Maneira única das células-tronco descartarem proteínas mal dobradas pode ser a chave para manter saúde a longo prazo e prevenir doenças Células-tronco do sangue usam método inusitado para se livrar de suas proteínas mal dobradas Pesquisadores da Escola de Medicina de San Diego, da Universidade da Califórnia (EUA), descobriram que células-tronco do sangue usam método inusitado para se livrar de suas proteínas mal dobradas. E que essa atividade se degrada com a idade. Os autores dizem que aumentar esse sistema especializado de “descarte de lixo” pode ajudar a proteger contra doenças relacionadas ao envelhecimento. Em outras palavras, o estudo mostra que manter células-tronco limpas e arrumadas é um passo essencial para prevenir envelhecimento. E ele não é o único. Pesquisas mostram, cada vez mais, que a manutenção da aptidão das células-tronco promove um longo período de saúde. Na busca contínua da humanidade pelo elixir da vida, a ciência continua apontando para células-tronco. Qu
A impressão de órgãos 3D é uma das promessas de inovação para zerar as filas de pacientes à espera de transplante Impressora 3D de órgãos A bioimpressão de órgãos consiste no uso de impressoras 3D para reproduzir, camada por camada, vários tipos de células, fatores de crescimento e tecidos que imitam de forma ideal os órgãos do corpo humano. De acordo com Jennifer Lewis, professora do Instituto Wyss de Engenharia Biologicamente Inspirada, da Universidade de Harvard, a bioimpressão de órgãos pode se tornar realidade daqui a uma década. Esse tipo de tecnologia empregada à medicina está se desenvolvendo rapidamente para facilitar a “troca de peças” em seres humanos. Geralmente, o processo de impressão de um órgão se inicia com a retirada de algumas células do paciente. Os médicos realizam uma biópsia em um órgão ou outro procedimento minimamente invasivo para remover uma pequena porção de tecido do paciente. Com essa amostra, os médicos são capazes de separar as células e expandi-l
Injeção de células-tronco no coração se mostrou muito eficientes para diminuir pela metade riscos de doenças cardíacas e cerebrais. Uma única injeção de células-tronco do próprio paciente, aplicada no coração, conseguiu diminuir pela metade a inflamação e o risco de problemas cardíacos e cerebrais em pacientes humanos, com diagnóstico de insuficiência cardíaca. A injeção reduziu em 58% a inflamação e o risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC). “Pela primeira vez, descobrimos que as células-tronco podem tratar com sucesso a inflamação que causa a insuficiência cardíaca”, disse o cientista Emerson Perin. Ele trabalha na pesquisa em duas frentes, no Texas Heart Institute e na European Pharmaceutical Review com um grupo de pesquisadores. Testes com 500 pessoas Durante este estudo, 537 pacientes com receberam uma injeção diretamente no tecido muscular do coração – ou um tratamento simulado sem injeção. Todos os participantes também estavam recebendo tratamento pad