
O médico brasileiro Ricardo Pasquini recebeu uma homenagem internacional por seu pioneirismo com células-tronco. Pasquini, que já realizou mais de 4.000 transplantes, fez história ao realizar o primeiro transplante de medula óssea da América Latina, em 1979. Ricardo Pasquini realizou o primeiro transplante de medula óssea da América Latina, em 1979. Um dos principais reconhecimentos do mundo para um médico que trabalhou na área de transplante de células tronco, a honraria foi entregue durante o Congresso Brasileiro de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea, que aconteceu em São Paulo. Professor emérito da Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea, Pasquini atualmente, está aposentado, mas reúne-se duas vezes por semana com estudantes e residentes para discutir casos clínicos. Ele atuou no Hospital de Clínicas de Curitiba (PR), onde foi realizado o primeiro transplante de medula da América Latina, em 1979. Atualmente, no Brasil, existem cerca de
Os resultados mostram que novas células cerebrais foram capazes de se ligar aos circuitos neurais que guardam as memórias, restaurando suas funções normais Estudo revela que a novos neurônios podem restaurar a memória de pessoas com Alzheimer Um estudo feito por cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, revelou que o aumento da produção de neurônios pode restaurar a memória de pacientes com Alzheimer. Eles estimularam a neurogênese - processo de formação de novos neurônios, que é afetado pelo Alzheimer - em camundongos com a doença, aumentando a sobrevivência das células-tronco neuronais e excluindo um tipo de gene relacionado à morte delas. Os cientistas usaram engenharia genética para “desligar” um gene relacionado à morte de células-tronco neurais, que dão origem aos neurônios, e assim, mais células cerebrais foram criadas. Depois do procedimento, os camundongos passaram a apresentar um número maior de novos neurônios e as novas células cerebrais foram capaz
Estudo publicado na revista Science aponta que o ácido hialurônico, substância produzida naturalmente pelo corpo e que é usada em cosméticos e injeções para osteoartrite, é essencial para a regeneração muscular no organismo humano. O Dr. Jeffrey Dilworth, principal autor do estudo sobre regeneração muscular (Crédito: Instituto de Pesquisa do Hospital de Ottawa/Divulgação) Quando um músculo é danificado, as células-tronco devem trabalhar em conjunto com as células do sistema imunológico para completar o processo de reparo, mas ainda não se sabia como essas células se coordenam para garantir a remoção do tecido morto antes de produzir novas fibras musculares. “Nosso estudo mostra que as células-tronco musculares ficam preparadas para iniciar o reparo imediatamente, mas as células imunológicas mantêm as células-tronco em estado de repouso enquanto terminam o trabalho de limpeza. Após cerca de 40 horas, com o trabalho de limpeza concluído, um alarme interno dispara nas células-tronco m
Um novo estudo sugere que as células-tronco são capazes de integrar pistas de seus arredores e coordenar seu comportamento em todo o tecido por meio de redes de vasculatura em suas proximidades. Vista lateral do intestino delgado com capilares linfáticos em amarelo e células-tronco intestinais em rosa. Universidade Rockefeller Para atuar como uma barreira robusta contra patógenos e ao mesmo tempo absorver os nutrientes necessários, o revestimento do intestino deve se regenerar diariamente para permanecer à altura da tarefa. As células-tronco residentes no intestino são responsáveis por atender a essa necessidade de reparo e reabastecimento constante, mas cada célula-tronco enfrenta decisões que dependem das condições gerais do intestino e das necessidades do momento. Más decisões e má coordenação podem resultar em doenças intestinais ou câncer. Um novo estudo sugere que as células-tronco são capazes de integrar sinais de seus arredores e coordenar seu comportamento em todo o tecid
Pesquisadores do Centro Tecnológico e Universitário Senai Cimatec preveem que em 2023 já exista o 'bife impresso' Bioimpressoras constroem lentamente estrutura com fibras e gordura, rica em proteína e com células extraídas de animais.Foto: Reprodução Cientistas e pesquisadores do Centro Tecnológico e Universitário Senai Cimatec, em Piatã, na Bahia, estão utilizando desde dezembro de 2021, uma bioimpressora, que é capaz de construir uma estrutura com fibras, gordura e proteínas originadas de células extraídas de animais. O equipamento monta a carne celular e é capaz de determinar maciez, calorias, nutrientes e até se ela terá gosto de picanha ou maminha, por exemplo. O preço do quilo, por enquanto, não é nada atrativo, sai ao custo de R$ 5,3 mil. Segundo os cientistas, desde dezembro todos os dias um pedacinho de carne é produzido e testado, para se chegar a uma estrtutura semelhante à da carne natural, inclusive com a mesma cor e tabela nutricional. Eles acreditam que em 2023 já pod