Atendimento por WhatsApp 55 11 99102-2709

Notícias

27 de fevereiro de 2023

Retinas cultivadas em laboratório em breve poderão ser usadas em pacientes

Em um grande passo dado em direção ao tratamento ocular de pessoas com problemas de retina, cientistas conseguiram fazer células dos olhos cultivadas em laboratório se ligarem entre si após serem separadas. Isso abre a possibilidade de criar os tecidos necessários artificialmente e utilizá-los em cirurgias, mas para tal, ainda são necessários testes em humanos. Umesh Soni/Unsplash As células fotorreceptoras oculares se combinam a outras células para formar a retina, uma fina camada no fundo dos olhos que transforma os comprimentos de onda emitidos pela luz em informações, sinais que o cérebro consegue interpretar como a nossa visão. Para a ciência, era um desafio cultivar tais células fora do corpo, podendo substituí-las pelas mortas ou danificadas nos doentes. Agora, isso é uma realidade. De olho nos avanços Organoides retinais, agrupamentos celulares organizados em formas 3D em laboratório, já haviam sido gerados em 2014, a partir de reprogramações de células de pele humana, qu

20 de fevereiro de 2023

Nova técnica reprograma célula de doador para combater câncer

Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) desenvolveram um método que reduz o tempo e o custo de produção das células T-CAR, uma das apostas mais promissoras para novos tratamentos do câncer. Contando com células de doadores saudáveis, a técnica permite fabricar múltiplas doses de cada vez. [Imagem: Rita Elena Serda/NCI-NIH] A técnica consiste em retirar células de defesa, chamadas linfócitos T, do paciente a ser tratado, reprogramá-las em laboratório para que reconheçam uma proteína chamada CAR (acrônimo em inglês para receptor de antígeno quimérico) e, assim, se tornem capazes de atacar o tumor. O resultado são essas proteínas químéricas, chamadas T-CAR, que são receptoras projetadas para dar às células T a capacidade de direcionar um antígeno específico. Essas células são então multiplicadas no laboratório e reaplicadas no paciente. Todo esse processo personalizado costuma demorar de duas a três semanas, o que pode ser um tempo longo para quem é portador de doença em es

14 de fevereiro de 2023

Psoríase, uma doença sem cura

Você já ouviu falar em  células mesenquimais ? Nos últimos dias, especialistas de todo o mundo as tornaram uma tendência, pois podem controlar os sintomas da psoríase, doença considerada crônica pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Se caracteriza por uma erupção cutânea que causa coceira, sangramento e afeta a qualidade de vida dos pacientes.   FOTO:PIXABAY É uma doença que não tem cura e as recentes descobertas que prometem reduzir o desconforto em até 90%, dependendo do caso, chamaram a atenção mundial e abrem a possibilidade de um novo tratamento com o qual pacientes com psoríase poderiam reduzir sintomas incômodos que não estão apenas relacionadas à dor, mas também a um estigma social. Pois bem, embora seja uma doença que atinge 140 milhões de pessoas em todo o mundo, ainda é muito desconhecida entre a população.  O que é psoríase e como as células mesenquimais são usadas? Essa doença não passa despercebida pelos pacientes ou pelas pessoas ao seu redor, pois é uma condiç

6 de fevereiro de 2023

Estudo da Unicamp usa células de pacientes com esquizofrenia para criar ‘minicerébro’ em laboratório e simular início da doença

Pesquisadores observaram menor quantidade de proteínas em pessoas que possuem o transtorno; modelo pode ajudar no desenvolvimento de novos medicamentos e terapias. Imagem de ressonância magnética de cérebro — Foto: GETTY IMAGES/BBC Um estudo realizado no Laboratório de Neuroproteômica da Unicamp produziu, a partir de células da pele de pessoas com esquizofrenia, um modelo que representa o cérebro do paciente e simula o início do transtorno. Segundo os pesquisadores, o "minicérebro" pode ajudar no desenvolvimento de novos medicamentos e terapias para tratar a doença. Para construir o modelo, as células da pele foram transformadas em células tronco, que têm a possibilidade de se transformar em qualquer tipo de célula. Em laboratório, elas foram manipuladas a se tornarem células nervosas. “A gente coloca elas em uma configuração que elas começam a se desenvolver como um minicerébro mesmo”, explica Daniel Martins de Souza, professor de bioquímica da Unicamp e um dos autores do estudo.

30 de janeiro de 2023

Cientistas fazem descoberta importante sobre o envelhecimento e podem vir a retardá-lo

Será que reverter o envelhecimento poderá ser uma realidade? Uma equipa de cientistas encontrou uma possibilidade [Fotografia:RODNAE Productions/ Pexels] Uma equipa de cientistas fez uma descoberta importante no que ao envelhecimento e que passa mais pelos processos relativos ao epigenoma do que pelos genes. Parece confuso? Bom, a explicação mais sintética indica que pode residir não sobre a sequência de ADN mas sobre as instruções que lhes são dadas Na revista Cell foi publicado um estudo da responsabilidade do professor de genética David Sinclair e o codiretor do Paul F. Glenn Center for Biology of Aging Research da Harvard Medical School, que descreve um relógio de envelhecimento inovador que pode acelerar ou reverter o envelhecimento de células. Sinclair concentrou-se no epigenoma que é o responsável pela transformação das células de pele e cerebrais. No seu estudo, o professor e a sua equipa descobriram que estes podem não só envelhecer como reverter os efeitos do envelhecimen

Central de Atendimento: 
São Paulo e Região: (11) 3059-0510 | DDG: 0800.770.1112 | E-mail: [email protected]
Av. Indianópolis, 1843/1861 - Indianópolis - São Paulo/SP - CEP: 04063-003