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Notícias

28 de junho de 2010

Último capítulo da novela "Viver a vida" incentiva a coleta de células-tronco

No último capítulo de "Viver a Vida", o médico Ricardo (Max Fercondini) faz o parto dos gêmeos de Luciana (Alinne Moraes) e Miguel (Mateus Solano) e fala que irá retirar as células-tronco do cordão umbilical das crianças conforme a solicitação dos pais. Como a arte imita a vida e a vida imita a arte, cada vez mais casais buscam coletar e armazenar as células-tronco do cordão umbilical de seus bebês. Casais como Vanessa Giácomo e Daniel Oliveira, o cantor Luciano e a esposa Flávia; Dado Dolabella e Viviane Sarahyba, Monica Martelli e Jerry Marques, entre outros, já armazenaram o sangue do cordão umbilical de seus filhos. A coleta não é invasiva, isto é, não afeta o bebê ou a mãe. "Após o procedimento, o material colhido é processado e armazenado em nitrogênio líquido, que mantém uma temperatura constante de -196º C", explica Dr. Carlos Alexandre Ayoub, diretor do CCB - Centro de Criogênia Brasil. As células-tronco são a grande aposta da medicina atual, pois ao se d

22 de junho de 2010

Célula-tronco é utilizada em animais

Primeiros testes clínicos com CT adultas começam a ser feitos em São Paulo; protocolo é semelhante ao usado em seres humanos. A promessa terapêutica das células-tronco começa a ser testada em animais de estimação no Brasil - trazendo a reboque, assim como nos experimentos clínicos humanos, uma série de dúvidas e preocupações. Um projeto pioneiro de uma empresa de biotecnologia e um hospital veterinário de São Paulo começou no mês passado a selecionar cães e gatos para testes clínicos com células-tronco adultas. A meta inicial é escolher 40 animais portadores de cardiopatias e 40 com insuficiência renal para os primeiros experimentos, nos próximos meses. Animais com outras doenças ou traumas também poderão ser incluídos no estudo, desde que estejam em estado terminal e já tenham esgotado as opções de tratamento convencional. "Estamos falando de um protocolo clínico, igual ao que é usado para seres humanos. Diferente do que se faz com animais de laboratório", explica

14 de junho de 2010

Cordões umbilicais que iriam para o lixo podem curar quem tem leucemia

Células-tronco são usadas em transplantes semelhantes ao de medula. Material é retirado durante o parto, logo após o nascimento do bebê. Mal saiu do ventre da mãe, o pequeno Pedro Bub, de São Paulo, já era um doador de sangue. E não era um sangue qualquer: o líquido estava dentro do seu cordão umbilical, cheio de células-tronco, e seria jogado fora, mas foi recolhido para congelamento e poderá servir para curar alguém com leucemia. Esse tipo de doação, consentida pela mãe, tem crescido no Brasil. Já são seis bancos públicos que coletam e congelam o sangue, e até o início de 2011 está prevista a inauguração de novos, espalhados pelas principais capitais. Carolina Bub, de São Paulo, doou sangue do cordão umbilical de seu bebê, Pedro Bub, para um banco público que armazena esse tipo de material. As células-tronco disponíveis no cordão ficarão disponíveis para transplantes em pessoas que sofrem de leucemia ou de outras doenças do sangue. (Foto: Arquivo Pessoal)

8 de junho de 2010

CCB e PUC do Rio Grande do Sul firmam parceria para pesquisa de tratamento de paralisia cerebral

Um convênio firmado entre o Centro de Criogenia Brasil (CCB) e a PUCRS buscará uma nova fonte alternativa de células para a regeneração de tecidos com patologias associadas ao sistema nervoso central, como doenças neurodegenerativas ou processos lesionais. A neurodiferenciação de células-tronco de cordão umbilical é um processo que visa induzir células indiferenciadas a expressarem marcadores específicos de células neurais. As células-tronco de cordão umbilical serão estimuladas a diferenciarem-se em neurônios para que posteriormente possam ser utilizadas no tratamento dessas patologias. “Será um grande avanço na busca de alternativas terapeuticas aos pacientes que sofrem de doenças neurologicas para as quais ainda não há tratamento especifico”, afirma o coordenador do projeto o neurologista e diretor do Instituto do Cérebro (InsCer) Dr. Jaderson Costa da Costa. Parte dessa colaboração já se encontra em andamento em um projeto de mestrado do Programa de Pós-Gradua

30 de maio de 2010

Sangue de cordão umbilical é mais usado do que medula

A ciência acreditava que as células-tronco só existiam nos embriões. Hoje, elas são retiradas de várias partes do corpo. "Vanessa literalmente nasceu de novo. No dia 8 de outubro de 2004, em que ela fez o transplante, ela nasceu novamente", diz Mary Regina Canal, mãe da menina. Vanessa Canal, de 14 anos, conta o que faz agora que não podia fazer antes: “comer um monte de coisas, tomar sorvete, nadar, ir no mar, tomar sol e muito mais coisas". A menina que tem fome de viver é nossa velha conhecida. Ela foi entrevistada pelo Globo Repórter em 2005. Ele tinha várias restrições, depois de passar por três tratamentos de quimioterapia. E não deu certo. A opção, então, era o transplante de medula, mas Vanessa não achava um doador compatível. Quando tudo parecia perdido, um cordão umbilical salvou a vida dela. “Eu fui o primeiro caso de sangue de cordão brasileiro. Foi uma vitória maravilhosa", reconhece Vanessa. Página virada na vida de Vanessa. Esse é um son

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