Procedimento reduz em até dois meses período de recuperação. Odontólogos da Faculdade São Leopoldo Mandic aplicam células-tronco em paciente: a primeira do País. A Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, deu um passo importante para o uso de células-tronco sanguíneas nas cirurgias odontológicas realizadas no centro de ensino, o que também irá possibilitar a expansão das pesquisas sobre o tema. Isso graças a um equipamento desenvolvido por hematologistas do instituto de Biociências da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e que foi adquirido pelo centro acadêmico de Campinas. É a primeira faculdade brasileira de odontologia a possuir o aparelho, que separa as plaquetas de forma mais precisa, permitindo potencializar a produção de células-tronco. O novo procedimento utiliza células-tronco sanguíneas, ou seja, são extraídas do sangue do próprio paciente e aplicadas nele mesmo, reduzindo a zero as chances de rejeição. As primeiras cirurgias
Pesquisa realizada na UT Southwestern University, nos EUA, pode permitir criar células-tronco formadoras de sangue em laboratório, avança o portal Isaúde. A pesquisa revela o ambiente dentro da medula óssea que ajuda a combater infecções. Os cientistas identificaram a definição biológica para células formadoras de sangue que produzem as células brancas conhecidas como células T e células B. Os dados mostram que as células chamadas linfoides progenitoras iniciais, que são responsáveis pela produção de células T e células B, prosperam em um ambiente conhecido como nicho osteoblástico. A investigação, publicada na revista Nature, também estabelece uma abordagem promissora para o mapeamento do sistema inteiro de formação do sangue pelos investigadores. Os cientistas, liderados por Sean Morrison, já sabem fabricar grandes quantidades de células estaminais que originam o sistema nervoso, pele e outros tecidos. Mas eles não têm sido capazes de produzir células-tronco f
Segundo um novo estudo da Universidade de Oklahoma (EUA), é possível crescer vasos sanguíneos usando células-tronco de gordura, retiradas através de lipoaspiração, um procedimento cirúrgico que remove depósitos de gordura abaixo da pele. Pesquisadores afirmaram que milhões de pessoas no mundo todo passam anualmente por cirurgias cardíacas. Muitos pacientes de doenças cardíacas precisam de substituições de pequenos vasos sanguíneos ou enxertos para restaurar a função de artérias danificadas. Porém, os enxertos de vasos sanguíneos atuais vêm de outras partes do corpo ou de materiais sintéticos, e podem causar inúmeros problemas às pessoas. “Os atuais enxertos de pequeno diâmetro carregam um risco inerente de coagulação, de serem rejeitados, ou de não funcionem normalmente”, disse o pesquisador Matthias Nollert. Por isso, o uso de vasos sanguíneos derivados da gordura poderia ser mais seguro, além da ampla disponibilidade (em uma lipoaspiração, médicos retiram centenas
Protocolo mundial - Uma avaliação cardíaca minuciosa é fundamental para avaliar o risco do transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) em pacientes com esclerose sistêmica. A descoberta, feita por pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos, foi publicada na revista The Lancet. Os resultados do estudo devem mudar as diretrizes para o tratamento da doença em todo o mundo. Esclerose sistêmica - Também conhecida como esclerodermia, a esclerose sistêmica é uma enfermidade autoimune que afeta progressivamente as células do tecido conjuntivo. Ela pode causar alterações vasculares e fibrose da pele e de órgãos internos, além de úlceras. O problema é relativamente raro, atingindo uma em cada 50 mil pessoas, mas pode ser fatal quando órgãos como pulmão, coração ou intestino são gravemente comprometidos. O tratamento convencional consiste em aplicações mensais de uma droga quimioterápica chamada ciclofosfamida, para "zerar" o sistema imunológico.
A tecnologia de células-tronco carrega várias promessas, como a de regenerar membros perdidos, recuperar órgãos danificados e mesmo proteger sistemas, como o sistema nervoso, de danos. Por outro lado, a tecnologia biônica é promissora também para substituir órgãos e ampliar os sentidos humanos. Em alguns campos, elas estão em competição. Tomemos como exemplo o olho. É o órgão dos sentidos mais utilizado, mas também muito sujeito a ferimentos e a doenças degenerativas, como a degeneração macular, causa mais comum de cegueira. Existem várias pesquisas com células-tronco para tratar problemas de visão e mesmo cegueira. Um exemplo é o trabalho da Advanced Cell Technology (ACT – Tecnologia Avançada de Células) que está usando células embriônicas para gerar células epiteliais retinais pigmentadas, que já estão em testes para tratar duas formas diferentes de degeneração macular. Ao mesmo tempo, pesquisadores de biônica também estão fazendo progressos na restauração da v