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Notícias

7 de junho de 2013

Células-tronco e a Odontologia

Células-tronco são células mesenquimais, capazes de auto-renovação, onde uma célula-filha é a réplica da célula-mãe, e a outra pode-se diferenciar em outros tipos celulares. Essas células podem ser encontradas em uma grande variedade de tecidos do organismo. Nos tecidos dentários já foi possível identificar e isolar células-tronco adultas de várias fontes, tais como polpa dental de dentes permanentes (DPSCs) e de decíduos (SHEDs), da papila apical (SCAPs), do ligamento periodontal (PDLSCs), bem como do folículo dental (DFPCs). As células-tronco juntamente com fatores de crescimento e arcabouços (scaffolds) formam a tríade da engenharia tecidual. A engenharia tecidual tem sua aplicabilidade em diversas áreas da Odontologia para a recuperação de tecidos perdidos ou danificados. Chamo a atenção para uma das áreas da Odontologia que vem se desenvolvendo em termos de regeneração tecidual que é a Endodontia. Embora existam muitas barreiras para levar resultado

31 de maio de 2013

Terapia com célula-tronco contra esclerose tem sucesso

As conquistas do agrônomo Henrique Dias, de 68 anos, podem servir de esperança para portadores da esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma rara doença neurodegenerativa que atinge um em cada cem mil habitantes. Dias é o primeiro brasileiro a passar por um bem-sucedido tratamento que regrediu a enfermidade, usando células-tronco. A boa notícia, no entanto, deve ser vista com cautela, advertem os especialistas, uma vez que o procedimento ainda é experimental e demanda mais um ou dois anos de pesquisas antes que se comprove a eficácia e sejam cumpridos todos os requisitos para que o método seja autorizado. "A melhora é lenta, mas o tratamento deu certo. É um negócio muito novo, mas para mim foi ótimo", diz Dias, que em 2006 foi diagnosticado com a síndrome e antes do procedimento não conseguia falar nem se locomover. Os resultados do estudo inédito conduzido pelos hematologistas Adelson Alves e Elíseo Joji Sekiya foram apresentados nesta semana durante o Congre

22 de maio de 2013

EUA: Menina recebe traqueia feita de células-tronco

Uma menina de dois anos de idade que nasceu sem a traqueia recebeu um implante do órgão desenvolvido a partir de suas próprias células-tronco, tornando-se a mais jovem paciente no mundo a beneficiar-se do tratamento experimental. (foto: AP/The Korea Herald) Uma em cada 50 mil crianças no mundo nasce com defeito na traqueia. Por esse motivo, a pequena Hannah Warren era incapaz de respirar, comer, beber e engolir sozinha desde que nasceu na Coreia do Sul em 2010. Até o implante, realizado há algumas semanas nos Estados Unidos, ela havia passado toda a vida em um hospital sul-coreano. Os médicos que a tratavam chegaram a dizer aos pais que não havia esperança e ela teria pouco tempo de vida. A nova traqueia foi implantada na menina em 9 de abril no Hospital Infantil de Illinois. A operação, na qual foi utilizada uma técnica desenvolvida pelo cirurgião italiano Paolo Macchiarini, durou nove horas. As células-tronco foram extraídas da medula óssea da menina. E

16 de maio de 2013

Bancos de células-tronco: cordão umbilical e polpa dentária

A possibilidade de tratarmos no futuro várias patologias com células-tronco (CT) gerou uma nova demanda: o estabelecimento de bancos de células-tronco adultas que podem ser obtidas de várias fontes, tais como cordão umbilical, polpa dentária e tecido adiposo entre outras. Na prática elas precisam ter duas características: ser de fácil obtenção e abundantes. Além disso, uma pergunta fundamental é: para o que servem? Qual é o potencial de células-tronco de diferentes origens de se diferenciar em tipos celulares e tecidos que precisam ser substituídos. É o futuro da medicina regenerativa. Na semana passada, enquanto eu participava de um Congresso em Nápoles, na Itália, a mídia noticiou a criação de um banco pioneiro de células-tronco de polpa dentária na Universidade de São Paulo. Na realidade, trata-se de mais um. Além da nossa equipe do Centro do Genoma da USP, existem vários grupos no Brasil que vem trabalhando com CT de polpa dentária há vários anos. No Brasil, a prime

10 de maio de 2013

Identificadas células-tronco que renovam papilas gustativas

Cientistas do Centro Monell, nos EUA, identificaram a localização e certas características genéticas das células estaminais gustativas na boca. Os resultados facilitarão a criação de técnicas que permitam fazer crescer e manipular novas células gustativas funcionais, para fins clínicos e de pesquisa, com o objectivo de ajudar, por exemplo, pacientes oncológicos, avança o PIPOP – Portal de Informação Português de Oncologia Pediátrica, citando o Newswise. Doentes com cancro que perdem o gosto pela comida depois de sujeitos a tratamentos de radioterapia, nas zonas da cabeça e pescoço, "poderiam beneficiar da capacidade de activar as células-tronco adultas gustativas", disse um dos autores do estudo. Estas células estão localizadas nas papilas gustativas que, por sua vez, se encontram em papilas, as protuberâncias visíveis na superfície da língua. Dois tipos de células gustativas contêm receptores químicos que identificam a percepção dos sabores doces, amargos, salgados

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