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Notícias

18 de abril de 2013

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17 de abril de 2013

Voltarelli foi responsável pelo primeiro transplante de células-tronco em Ribeirão

Sertãozinho, meados de 2009. Ana Carolina Serra, 26 anos, já tinha perdido dois filhos – João Pedro morreu antes de completar cinco meses, e Kauan, no quarto mês. Causa das mortes: tuberculose pulmonar. Eles eram portadores de uma doença congênita conhecida como Deficiência Imunológica Continuada Grave, que transforma um simples resfriado numa doença letal. Ana Carolina, então, soube que estava grávida. Depois de vencer o pânico, decidiu que iria lutar pela vida do terceiro filho. Procurou ajuda no lugar certo: Laboratório de Imunologia e Unidade de Transplante de Medula Óssea do Hospital das Clínicas, em Ribeirão Preto. E entregou aos cuidados do imunologista Júlio Voltarelli (Foto acima) o destino do filho que iria nascer em breve e seria batizado Davi. Davi veio ao mundo em 3 de novembro de 2009. Enquanto Voltarelli e sua equipe acionavam bancos do mundo inteiro em busca de célula-tronco de cordão umbilical compatível, Ana Carolina, por ordem do médico, largou

12 de abril de 2013

Terapia pioneira utiliza células-tronco para reduzir volume de tumor cerebral

Pesquisadores do Hospital Henry Ford, nos EUA, desenvolveram uma terapia pioneira que utiliza microvesículas geradas a partir de células-tronco da medula óssea para tratar o câncer de cérebro. O estudo revela que a introdução de material genético produzido pelas células-tronco reduziu uma forma particularmente resistente de tumor maligno no cérebro de ratos de laboratório. “Esta é a primeira incursão de seu tipo na terapia experimental do câncer e representa um tratamento altamente inovador e potencialmente eficaz”, afirma o pesquisador Michael Chopp. A pesquisa foi publicada na revista Cancer Letters. “Eu acredito que esta é uma abordagem importante e muito nova para o tratamento de câncer, e, neste caso específico, o tratamento do glioma. Nós temos estado na vanguarda do desenvolvimento de microRNAs como um meio para tratar a doença, como o câncer e lesão neurológica. Este estudo mostra que ele é eficaz no cérebro vivo, e pode prestar-se à terapia anticân

8 de abril de 2013

Preservar o Cordão Umbilical?

Desde a década de 90, a coleta e preservação do sangue do cordão umbilical vem sendo realizada e as células-tronco contidas nesse sangue já salvaram muitas vidas de pacientes com diversas doenças sanguíneas, como leucemias e linfomas. A partir de então foram criados bancos públicos e privados para o congelamento das células do sangue do cordão umbilical. A finalidade do congelamento é que o recém-nascido terá acesso, no futuro, a suas próprias células-tronco, caso ele mesmo ou alguém próximo da família precise de uma infusão, pois existe uma grande dificuldade em se encontrar um doador de (células-tronco) medula compatível. A coleta do sangue do cordão é simples e ocorre durante o parto, em condições assépticas, o cordão é clampeado e a coleta do sangue é realizada diretamente para uma bolsa de sangue e enviado para o laboratório, onde será analisado (exames de triagem de patologias, como HIV -1 e 2, Hepatites B e C) e processado para então ser congelado em nitrogênio líquido

6 de abril de 2013

Líquido amniótico pode ajudar a curar doença que afeta prematuros

Experimentos em animais mostram que células-tronco presentes em substância combatem inflamação no intestino de recém-nascidos. O líquido amniótico pode ajudar a curar uma doença que afeta o intestino de bebês prematuros, dizem médicos britânicos. A doença, chamada enterocolite necrosante, é uma inflamação grave das entranhas que pode levar à falência de órgãos e morte. Resultados de experimentos preliminares feitos em animais, incluídos em um artigo na publicação científica Gut, demonstraram que células-tronco presentes no líquido amniótico podem aliviar em parte a inflamação, aumentando as chances de sobrevivência. O líquido amniótico é um fluido incolor que envolve o embrião dentro do útero. A equipe envolvida no estudo disse que serão necessários mais experimentos até que um tratamento possa ser testado em bebês. Prematuros - Bebês que nascem antes da hora - ou seja, aqueles nascidos antes de que se completem as 37 semanas de gestação - não estão prontos

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