Abner nasceu com uma brilhante missão, ajudar no tratamento de Pedro Tassi Peixoto Um ano e cinco meses depois do tratamento na China, a família do menino Pedrinho, Pedro Tassi Peixoto, comemora os resultados obtidos. Hoje, ele consegue firmar o corpo, entende tudo o que ouve e se prepara para entrar na escola no ano que vem. Além disso, dia 13/09/2013 às 7h30 nasceu Abner, o primo que doou as células-tronco do sangue do cordão umbilical que serão implantadas em Pedrinho. Surge uma nova esperança para a evolução de Pedrinho. A coleta das células foi realizada por uma enfermeira especializada da clínica CCB, de São Paulo. Agora, o material será separado. As células da parede do cordão, que ficarão armazenadas a -170° em nitrogênio líquido, podem ser utilizadas em tratamento de paralisia cerebral. Após o exame de compatibilidade, o material pode ser aplicado em Pedrinho daqui 30 dias, por um médico de Votuporanga. Antes disso, o menino será consultado por um neu
Caleta de Haste - Cientistas europeus e americanos podem ter encontrado uma cura para a hidrocefalia, transtorno que atinge cerca de três milhões de crianças por ano, ao substituir as células danificadas da crosta cerebral por células-tronco em cirurgia no período fetal. A notícia foi dada à Agência Efe pelo pesquisador argentino Esteban Rodríguez, do Instituto de Anatomia, Histologia e Patologia da Universidade Austral do Chile, que participa na ilha espanhola de Fuerteventura (nas Canárias) do 26º Congresso da Sociedade Anatômica Espanhola. A hidrocefalia é um acúmulo de líquido cefalorraquidiano dentro do cérebro e, segundo Rodríguez, "não é só um transtorno líquido, mas de todo o cérebro, pois produz um dano cerebral que, inclusive, é anterior à hidrocefalia". O pesquisador explicou como acontece um caso de hidrocefalia congênita fetal: "Em condições normais o líquido cefalorraquidiano está em permanente circulação, a partir dos ventrículos laterais, o
Cientistas de Viena criaram pequenos cérebros humanos em laboratório, por meio da tecnologia de cultivo de células-tronco. Os minicérebros do Instituto Biotecnologia Molecular, da Áustria, têm o tamanho de uma ervilha e já estão vivos há dez meses. Durante o crescimento, os neurônios se organizaram em camadas, como as do córtex. Impossível não alimentar a expectativa de que será possível criar mentes artificiais em laboratório. Mas os autores do estudo já adiantaram que ainda não é possível. A intenção é construir um modelo de cérebro humano para que se possa estudar com maior precisão como ocorre seu desenvolvimento desde a fase fetal, assim como as origens de doenças neurológicas. O estudo, publicado na revista "Nature" de agosto, informa que os cientistas usaram de célula-tronco de embriões para cultivar os cérebros. Mas também foram usadas outra espécie de células-tronco, as pluripotente induzidas, retiradas que outros tecidos do corpo, como a pele, para pro
Método em teste visa cultivar células da retina e 'implantá-las' via cirurgia. Estudo clínico com célula embrionária está entre primeiros do país. Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) estão desenvolvendo uma forma de terapia utilizando células-tronco que pode, no futuro, ajudar a tratar um problema de visão que leva idosos à cegueira, a chamada degeneração macular relacionada à idade (DMRI). O projeto está em fase de testes e vem sendo desenvolvido em parceria com a Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos. Detalhes foram apresentados nesta quinta-feira (22) pelos cientistas na reunião anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (Fesbe), em Caxambu, Minas Gerais. A pesquisa ainda está em seu estágio inicial. Além da degeneração macular relacionada à idade, pessoas com outras doenças oculares que afetam a mácula (como as doenças congênitas maculares) poderão se beneficiar da terapia. Os testes pré
Uma investigação realizada na Universidade Internacional da Catalunha (Espanha) mostrou que os dentes do siso contêm células-tronco que podem regenerar diversos tecidos. "Os dentes do juízo" são normalmente um problema para quem os tem. Muitos têm que retirá-los quando eles nascem e estes processos – tanto de nascimento quanto de retirada – são dolorosos. Entretanto, a Universidade Internacional da Catalunha descobriu uma utilidade para eles. Os dentes do siso contêm células-tronco, das quais diversos tecidos humanos podem se regenerar, como o ósseo, o hepático e o nervoso. A equipe de cientistas conseguiu isolar subpopulações de células-tronco pluripotentes, similares às células adultas, capaz de regenerar tecidos. Os pesquisadores escolheram os dentes do siso para trabalhar porque são os últimos a nascerem e estão em fase de desenvolvimento mais atual. Além disso, por serem células “recém nascidas”, contêm maior quantidade de polpa, da onde se extraem a