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Notícias

31 de outubro de 2013

Pesquisadores isolam as células-tronco em seu estágio mais original

Estudo ajudará na busca pela cura de diversas doenças. Brasília – Pela primeira vez, células-tronco pluripotentes humanas foram isoladas em seu estágio mais inicial de desenvolvimento. Pesquisadores do Weizmann Institute of Science, em Israel, chefiados por Jacob Hanna, um dos maiores especialistas no tema, separaram as estruturas que dão origem a qualquer tecido corporal no estado mais imaturo possível, como estão nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionários. Elas estavam em um nível tão inicial que, após serem injetadas em embriões de ratos, se desenvolveram sem problemas com os animais, que cresceram contendo tecidos de origem humana. Os resultados da pesquisa estão publicados na edição de hoje da revista Nature. Hanna conta ao Estado de Minas que a criação dos animais híbridos, chamados de quimeras, serviu para mostrar que se tratava realmente de células muito, muito jovens. O estudo pode levar a grandes conquistas, acredita. “Esse trabalho pode r

24 de outubro de 2013

CTC busca produzir células-tronco em larga escala

USP de Ribeirão Preto procura desenvolver novos modelos de diagnóstico e tratamentos mais eficazes para doenças como leucemia, diabetes e esclerose múltipla São Paulo – No início de 2000, o índice de sobrevida de pacientes com leucemia promielocítica aguda (LPA) no Brasil era de 50% contra os mais de 80% registrados nos Estados Unidos e em países europeus. Leucemia: próximo passo será testar o efeito do transplante de TCTH, extraídas da medula óssea, no tratamento de infecções em portadores de leucemias mieloides agudas A maior incidência da doença em países latino-americanos não justificava a discrepância nas estatísticas: a LPA responde bem ao ácido all-trans retinoico (ATRA), medicação que é distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A explicação para a defasagem nos resultados estava no diagnóstico tardio e no consequente atraso no início do tratamento de uma doença que induz a um grave quadro hemorrágico, elevando o número de óbitos. Associ

18 de outubro de 2013

Pesquisa sugere uso de células-tronco para recuperação de queimaduras

Estudo descobre que pele se regenera à noite e se protege de agentes externos durante o dia. Os experimentos ainda não foram feitos com humanos, mas apresentaram resultados promissores em ratos. Um estudo divulgado no dia 15/10/2013, sugere o uso de células-tronco para intervenções na pele. Cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, usaram essa estrutura para potencializar a recuperação de queimaduras. Os experimentos ainda não foram feitos com humanos, mas apresentaram resultados promissores em ratos. A ação de uma proteína chamada hypoxia 1 (HIF-1 ), responsável pela liberação de células-tronco, explica o benefício. Por meio de terapia gênica, os cientistas manipularam e potencializaram a função da HIF-1 em camundongos idosos. “Mudamos o sistema dela para alcançarmos melhor cicatrização de queimaduras”, explica John Harmon, um dos pesquisadores do estudo e professor do Departamento de Cirurgia da faculdade americana. “Os animais que recebera

11 de outubro de 2013

Ganhadores do Nobel detalharam comunicação química entre células

Eles descobriram que células diferentes têm processos similares. Professor explica relevância do Nobel de Medicina. O trabalho dos pesquisadores James Rothman, Randy Schekman e Thomas Südhof, ganhadores do Prêmio Nobel de Medicina de 2013, é muito relevante para entender como certas células liberam secreções que produzem de forma controlada, destaca Fernando Rodrigues Abdulkader, professor do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Mais do que isso, suas pesquisas mostram que processos muito parecidos ocorrem em células com funções bem diferentes, como as glandulares e as nervosas, explica o cientista brasileiro. Rothman, Schekman e Südhof, foram anunciados no dia 07/10/2013, como ganhadores do Nobel de Medicina, por seus trabalhos sobre o transporte vesicular. As células funcionam como “fábricas” que produzem e exportam diferentes moléculas. A insulina, por exemplo, é produzida e secretada para o sangue, e neurotr

4 de outubro de 2013

Unicamp desenvolve técnica com células-tronco para cicatrizar feridas

Fio enriquecido acelera o processo de regeneração de tecidos em fístulas. O estudo patenteado e deve passar pela fase de testes em humanos. Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) fizeram uma pesquisa com fio de sutura com células-tronco que acelera a cicatrização de feridas e cortes. O método aumentou a agilidade em fístulas intestinais, que é uma ferida aberta provocada por uma falha de cicatrização ainda de origem desconhecida e de difícil tratamento. O estudo patenteado está na fase final de testes. Segundo os pesquisadores, após o terceiro dia da aplicação do fio de sutura comum enriquecido foi diagnosticado que a área do ferimento havia diminuído. Para fixar as células no fio alteraram a concentração de uma cola cirúrgica humana a ponto de permitir que as células se soltassem do fio para o local da adesão. Os cientistas usaram células tronco que diminuem o processo inflamatório onde são aplicadas aumentam a vascularização e liberam

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