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Notícias

21 de fevereiro de 2012

Camundongo recupera visão após transplante de células

Estudo mostrou, pela primeira vez, que células fotorreceptoras transplantadas podem se integrar. Cientistas britânicos conseguiram recuperar a visão de camundongos cegos, transplantando células fotorreceptoras sensíveis à luz em seus olhos.     O procedimento representa um avanço em direção a um novo tratamento para pacientes com doenças oculares degenerativas. Cientistas do Instituto de Oftalmologia da Universidade College London (UCL) injetaram células de roedores jovens diretamente nas retinas dos camundongos adultos que tinham problemas de visão. As descobertas foram publicadas recentemente na prestigiada revista científica Nature. Quatro a seis semanas depois do transplante, uma em cada seis das células transplantadas - que são especialmente importantes para permitir a visão em locais escuros - haviam formado as conexões necessárias para transmitir informações visuais ao cérebro. Os pesquisadores testaram a visão dos ro

13 de fevereiro de 2012

País investe em produção de células-tronco

O Ministério da Saúde anunciou ontem um pacote de R$ 15 milhões para expandir a produção nacional e pesquisa de células-tronco embrionárias e adultas. Hoje, a maior parte das células e dos insumos utilizados em pesquisa é importada. Pesquisadores afirmam, no entanto, que "só dinheiro não ajuda". Eles reclamam da burocracia para a importação e exportação de material e da dificuldade de manter pessoal qualificado em razão dos baixos salários. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, R$ 8 milhões serão investidos na reestruturação e qualificação de oito Centros de Tecnologia Celular. Três deles estão em atividade (Curitiba, Salvador e Ribeirão Preto) e cinco estão em construção. É a primeira vez que o ministério destina verba específica para a melhoria dos centros, segundo Padilha. No pacote anunciado ontem, outros R$ 7 milhões vão para editais de pesquisa que serão abertos ainda neste ano. Padilha disse à Folha que a ideia é que os centros se estruturem

4 de fevereiro de 2012

Células-tronco do doador podem evitar rejeição no transplante de rim

Um estudo ainda em andamento apresentou os primeiros resultados promissores sobre o uso de células-tronco para evitar a rejeição de transplantes de rim. A proposta dos médicos é usar as células-tronco para minimizar, ou eventualmente até eliminar, o uso de medicamentos imunossupressores. E essas células-tronco vêm do próprio doador do rim. Os imunossupressores evitam que o sistema imunológico veja o novo rim como um invasor e comece a atacá-lo. O problema é que esses medicamentos têm inúmeros efeitos colaterais, incluindo hipertensão, doenças do coração, infecções, diabetes e câncer. Doador e receptor não equivalentes "Os resultados preliminares deste estudo que estamos realizando são entusiasmantes e poderão ter um impacto significativo na transplantação de órgãos no futuro," disse o Dr. Joseph Leventhal, do Hospital Northwestern Memorial (EUA). O estudo é pequeno, e envolveu 8 pacientes. Destes, 5 puderam deixar de usar os imunossupressores de

30 de janeiro de 2012

Primeiras linhagens de células-tronco de polpa dentária humana são obtidas na UFJF

Uma equipe do Laboratório de Genética do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) extraiu células-tronco de polpa dentária humana de dentes decíduos (de leite). A equipe obteve sucesso com as pesquisas feitas a partir da doação de dentes de leite de duas crianças, ambas com 6 anos. Os resultados obtidos estabeleceram as duas primeiras linhagens de células-tronco adultas da Universidade: a UFJF1 e a UFJF2. As próximas linhagens que serão estabelecidas ainda este ano serão as células-tronco de tecido adiposo e a do tecido do cordão umbilical. Assim como a polpa de dente de leite, o tecido adiposo – obtidos de lipoaspirações – e o tecido do cordão umbilical são materiais que, frequentemente, são descartados no lixo, mas que são ricos em células-tronco, podendo ser utilizados em pesquisas. Candidata à Engenharia Elétrica tem maior nota do vestibular 2012 da UFJFUFJF seleciona professor para departamento de Ciências Biológicas

21 de janeiro de 2012

Células-tronco podem reparar córnea danificada

Alguns problemas de visão só podem ser resolvidos com uma nova córnea. Contudo, existem escassez de córneas para serem doadas e enorme fila para o transplante, o que aumenta as chances de cegueira para muitas pessoas que aguardam a cirurgia. Agora, pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, conseguiram cultivar com sucesso, pela primeira vez, células estaminais em córneas humanas, o que, a longo prazo, pode diminuir e até eliminar a necessidade de doadores. Na Suécia são realizados cerca de 500 transplantes de córnea por ano, sendo que, no mundo, esse número chega a 100.000. A córnea danificada pode deixar o paciente cego e, para que isso não aconteça, é preciso substituí-la por uma saudável. Contudo, para que a cirurgia seja realizada, é necessária uma nova córnea, que é doada. Publicado na revista científica Acta Ophthalmological, o estudo utilizou as instalações do Hospital Universitário de Sahlgrenska e mostra que células-tronco humanas podem ser util

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