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Notícias

21 de dezembro de 2009

Califórnia destina US$ 200 milhões para pesquisa aplicada com célula-tronco

Estudos têm 4 anos para apresentar resultados em 10 doenças. Biólogo comenta as linhas de pesquisa do ‘Disease Team Awards’. O momento é sem precedentes na história da medicina, especialmente numa área jovem e controversa como a das células-tronco. Cientistas estão extremamente ansiosos para ver os resultados desse investimento, prometido para 2013. Pela primeira vez na história, um órgão governamental dedica a “bagatela” de US$ 200 milhões para que se ache a cura – ou ao menos novas terapias que melhorem a vida dos portadores – de cerca de dez tipos de doenças, num prazo de 4 anos, utilizando-se células-tronco. A iniciativa, conhecida como “Disease Team Awards”, partiu do Instituto de Medicina Regenerativa da Califórnia (CIRM, na sigla em inglês) que propôs o desafio para a comunidade científica mundial. Os termos eram simples: curar ou melhorar a qualidade de vida de pacientes usando-se células-tronco. Valia qualquer tipo de células-tronco, qualquer tipo de estr

9 de dezembro de 2009

Utilização de células-tronco revoluciona tratamentos em Londrina

Técnica de regeneração da cartilagem já é utilizada em Londrina; pesquisadores também buscam alternativas para ampliar metodologias de regeneração óssea. Capazes de revolucionar a saúde, as células-tronco são utilizadas na medicina com diversas finalidades, entre elas, recuperação auditiva, regeneração de cartilagens e tendões, doenças do coração e cegueira. Os avanços na pesquisa e no uso da tecnologia já podem ser observados em Londrina. Especialistas oferecem tratamentos que vêm revolucionando a área ortopédica e, em Breve, devem avançar nos estudos sobre a reconstituição óssea em procedimentos dentários. Lesões nas articulações sempre foram um problema para pessoas que, além da dor, sofriam com as incertezas em relação à eficácia do tratamento. Segundo o ortopedista Jonas José Blanco, há pouco tempo a medicina encontrava dificuldade na recuperação da cartilagem, tecido que por não ser nutrido por sangue ou nervos não se repara quando lesado. “O paciente não via mais

6 de dezembro de 2009

Células-tronco recuperam memória após radioterapia

Células-tronco embrionárias podem ajudar pacientes que apresentam déficits de aprendizagem e de memória após terem sido submetidos a radioterapia para o tratamento de tumores cerebrais, sugere um novo estudo. A pesquisa, feita por um grupo da Universidade da Califórnia, em Irvine (UCI) e em São Francisco, nos Estados Unidos, será publicada no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Restauração da aprendizagem e memória - No estudo, feito em ratos, foi observado que células-tronco transplantadas restauraram a aprendizagem e a memória a níveis normais quatro meses após a radioterapia. Por outro lado, animais submetidos à radioterapia e que não receberam células-tronco experimentaram um declínio de mais de 50% na função cognitiva. "Os resultados fornecem a primeira evidência de que tais células podem ser usadas para melhorar o dano induzido pela radiação do tecido cerebral sadio", disse Charles Limoli, professor

26 de novembro de 2009

Terapia genética pode ajudar no tratamento de doença que inspirou o filme "Óleo de Lorenzo"

A combinação de terapia genética com o uso de células-tronco pode ajudar no tratamento da adrenoleucodistrofia, doença genética que ficou conhecida no mundo todo ao inspirar o filme "Óleo de Lorenzo" e causa paralisia total, perda da fala e, por fim, mata suas vítimas. A descoberta é de cientistas franceses, alemães e americanos, que conduziram um estudo piloto com dois pacientes durante dois anos. Um gene manipulado foi introduzido nas células do sangue dos pacientes. A doença é provocada pela deficiência da proteína chamada ALD, que está envolvida no transporte dos ácidos graxos. Quem tem a doença também sofre com a destruição da bainha da mielina. Sem ela, os nervos perdem a função, e o paciente acaba perdendo os movimentos. No estudo, células-tronco sanguíneas foram retiradas dos pacientes e geneticamente corrigidas em laboratório, usando um vetor lentivírus para introduzir uma cópia de trabalho do gene ALD nas células. As células modificadas foram reinjetadas no

23 de novembro de 2009

O SUS na vanguarda científica

Mal de Parkinson, Mal de Alzheimer, diabetes, epilepsia, acidente vascular cerebral (AVC). Essas são apenas algumas das dezenas de doenças que afetam milhões de brasileiros que torcem todos os dias para que os cientistas encontrem a cura do mal que os atinge. O caminho para que a terapia celular seja usada como qualquer outro procedimento médico ainda é longo, mas os primeiros passos já foram dados. Balanço do Ministério da Saúde mostra que R$ 65 milhões já foram investidos, desde 2005, em pesquisas com células-tronco. Desse montante, cerca de 60% foi financiado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O restante foi arcado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). – Não é o dinheiro privado que financia pesquisas com células-tronco nem no Brasil, nem no mundo. São os governos – afirma o secretário de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães. – Os empresários não o faz

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