Atendimento por WhatsApp 55 11 99102-2709

Notícias

27 de janeiro de 2010

Quimioterapia: células estaminais podem reverter danos cardiovasculares

Um novo estudo, realizado em ratos, indica que uma injeção de células-tronco no coração pode vir a reverter os danos causados por quimioterapias potentes, destaca o site HealthDay. Os resultados podem contribuir para que, um dia, os doentes com cancro possam receber doses mais elevadas de quimioterapia, sendo que qualquer dano no coração seria reparado, mais tarde, utilizando as suas próprias células-estaminais cardíacas, disseram os investigadores. A doxorrubicina é um fármaco quimioterápico comum, da classe das antraciclinas, usada para tratar vários tipos de cancro, incluindo da mama, ovários, pulmão, tiróide, neuroblastoma, linfoma e leucemia. Mas a terapia pode ter efeitos secundários graves, incluindo danos cardíacos, que podem levar à insuficiência cardíaca congestiva, anos após o fim do tratamento da doença. "Teoricamente, os doentes poderiam ser salvos com as suas próprias células-estaminais", afirmou o autor do estudo, Dr. Piero Anversa, diretor do

22 de janeiro de 2010

Células-tronco contra o envelhecimento

O avanço das pesquisas no campo da medicina preventiva ganha a cada momento novos e poderosos aliados contra os estragos do tempo e acenam para que, num futuro bem próximo, transplantes relativamente simples possam fazer desaparecer da rotina dos idosos doenças graves como Mal de Alzheimer, Parkinson, Diabetes e muitas outras. É o que explica o endocrinologista César de Souza Lima Colaneri Depois que a medicina descobriu que o envelhecimento é causado pela perda hormonal e não que a perda hormonal é causada pelo envelhecimento, tudo ficou mais fácil. Pelo menos é o que acredita o médico endocrinologista, especializado na medicina Antienvelhecimento e na Terapêutica Gênica e Celular em Idosos, Dr. César de Souza Lima Colaneri. Ele explica que as pesquisas nesta área têm alcançado resultados surpreendentes e que os especialistas estão conseguindo aumentar a longevidade em até 120 anos, prevenindo as doenças do envelhecimento. Por isso, anime-se! O assunto aqui é melhor i

12 de janeiro de 2010

Avaliação da migração e integração de células-tronco mesenquimais ao tecido retiniano lesado

Dr. Leonardo Torquetti Costa - Universidade Federal de Minas Gerais/BH - 2009 Estudo experimental em ratos Wistar RESUMO Objetivo: Avaliar a migração, integração e diferenciação retiniana de células-troncomesenquimais (CTM) injetadas na cavidade vítrea de ratos portadores de lesões retinianas. Métodos: Ratos Wistar adultos submetidos a múltiplas lesões retinianas por meio do YAGlaser foram submetidos à injeção intravítrea de células-tronco mesenquimais marcadas comDAPI (4',6-diamidino-2-phenylindol) e Quantum Dot. Em duas, quatro e oito semanas otecido retiniano lesado/tratado foi estudado com a finalidade de se avaliar a migração,integração e diferenciação retiniana. Resultados: As células injetadas na cavidade vítrea sobreviveram na retina por pelomenos 8 semanas e quase todas CTM migraram para a retina neural, principalmente nascamadas nuclear externa e interna e camada de células ganglionares. Uma pequenaquantidade de células foi encontrada no esp

5 de janeiro de 2010

Transplante de células-tronco de doador não aparentado com sucesso após transplante de células de cordão umbilical não aparentado em paciente com leucemia linfocítica aguda. À procura do efeito enxerto versus leucemia Rev. Bras. Hematol. He

Nelson Hamerschlak I; Fabio P. S. Santos II; José Mauro Kutner II; Andreza A. F. Ribeiro II; Marcos de Lima III IHead of Hematology Department & Hospital Albert Einstein, São Paulo-SP & Brazil  IIBone Marrow Transplantation Unit, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo-SP & Brazil III Department of Stem Cell Transplantation and Cell Therapy, M. D. Anderson Cancer Center, Houston, Texas, USA RESUMO Segundo transplante homólogo é uma opção terapêutica para pacientes com leucemia linfoblástica aguda (LLA) que têm recorrência após o primeiro transplante. Entretanto, para pacientes sem parentes compatíveis, pode ser difícil encontrar um segundo doador não aparentado. Uma moça de 19 anos com pro-B LLA desde 1997 recebeu quimioterapia e entrou em remissão completa (RC) em quatro semanas. Alta dose de citarabina foi mantida por dois anos. Dois anos após o final do tratamento, a paciente apresentou recorrência, e recebeu o protocolo Hyper-CVAD (ciclofosfamida, d

28 de dezembro de 2009

Técnica com células-tronco pode acelerar cura de fraturas

Cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, revelaram que estão desenvolvendo um novo tratamento para fraturas nos ossos e lesões nas cartilagens que utiliza células-tronco do próprio paciente. Eles estão tentando criar uma espécie de "andaime bioativo" com as células-tronco. Trata-se de uma espécie de tela rígida, com uma droga para ajudar na fixação das células-tronco, que seria colocada perto da lesão, dentro do corpo. A idéia dos cientistas é estimular as células-tronco do "andaime" a se desenvolver formando tecido ósseo ou cartilaginoso. A expectativa é de que a novidade possa ser testada em pacientes dentro de um ano. Idosos - Os cirurgiões disseram que a técnica poderia reparar lesões traumáticas tidas como difíceis de ser curadas normalmente. Brendon Noble, que liderou a pesquisa, disse que, inicialmente, os cientistas pretendem tratar lesões de cartilagem que tendem a não curar bem, ou fraturas ósseas causadas por traumas severos

Central de Atendimento: 
São Paulo e Região: (11) 3059-0510 | DDG: 0800.770.1112 | E-mail: [email protected]
Av. Indianópolis, 1843/1861 - Indianópolis - São Paulo/SP - CEP: 04063-003