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Notícias

9 de outubro de 2009

Mamães famosas decidem armazenar células-tronco do cordão umbilical

Cada vez mais casais buscam coletar e armazenar as células-tronco do cordão umbilical de seus bebês. É um seguro para o tratamento de várias doenças em qualquer momento da vida. Seguindo tendência e preocupadas com o futuro de seus bebês, Monica Martelli e Negra Li, escolheram o Centro de Criogenia Brasil para coletar as células-tronco do cordão umbilical das pequenas Julia e Sofia, respectivamente. A procura pela coleta e armazenamento das células-tronco do cordão umbilical vem crescendo anualmente, com a difusão da importância e dos benefícios das células-tronco. Além de serem 100% compatíveis com o bebê e terem alta compatibilidade com os pais e irmãos, as células-tronco coletadas no nascimento podem ser criopreservadas indefinidamente, em Nitrogênio líquido, a -196º C e o procedimento é totalmente não invasivo. Fonte: Máxima Ass. de Imprensa

30 de setembro de 2009

Células-tronco podem curar a surdez, mostra pesquisa

As células-tronco podem ajudar pessoas surdas a recuperar a audição, segundo uma pesquisa britânica ainda em estágio inicial. Uma equipe da Universidade de Sheffield anunciou na quinta-feira a descoberta de como fazer as células-tronco se comportarem como células sensoriais ciliadas, ou neurônios auditivos, que poderiam então ser cirurgicamente implantadas no ouvido para restaurar a audição perdida. O pesquisador Marcelo Rivolta disse que essa abordagem, que está sendo testada em animais, tem um potencial significativo, mas ainda falta muito para ser oferecido a pacientes. "Vai levar vários anos antes que estejamos em condição de começar a fazer testes em humanos", disse ele por telefone. As células que captam os sons só podem ser criadas no ventre, o que significa que não há como restaurá-las quando danificadas, o que resulta em perda permanente da audição. Mas essa situação pode ser dramaticamente alterada pelo uso das células-tronco - "manuais de

21 de setembro de 2009

Terapia com células-tronco tenta recuperar visão de pacientes

As células-tronco utilizadas nesta pesquisa são derivadas da medula óssea do próprio paciente, ou seja, um transplante autólogo, portanto sem o risco de rejeição. Recuperação da visão - A descoberta de células do organismo humano com capacidade de se multiplicar e de formar novas células especializadas tem trazido esperança para portadores de doenças crônico-degenerativas para as quais não se dispõe de terapias eficazes. Entre as pesquisas desenvolvidas nesta área está o tratamento com células-tronco que poderá recuperar a visão de portadores da retinose pigmentar, uma doença genética que causa degeneração da retina e perda gradual da visão, provocando cegueira irreversível. No Brasil estima-se que existem aproximadamente 40 mil portadores desta doença. Esta pesquisa vem sendo conduzida pelo médico e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCT), Júlio César Voltarelli, em parceria com os oftalmologistas Rubens Siqueira,

14 de setembro de 2009

Células-tronco: transplante trata anemia falciforme

Por um pequeno corte, o pesquisador injeta as células-tronco A Bahia é o estado com maior número de pacientes com anemia falciforme, mas é também o único estado onde é feito o transplante de células-tronco para tratar uma das consequências da doença, as dores nas articulações. Tranquila, a aposentada Francimeire de Assis dispensou a maca e é levada para a sala de cirurgia por causa de uma lesão no lado esquerdo do fêmur, causada pela falta de circulação nos ossos – lesão desenvolvida por quase 10% dos portadores de anemia falciforme. ‘Eu não aguentava subir uma escada e nem fazer uma longa caminhada. Sentia muitas dores, conta. A recomendação médica é o transplante de células-tronco. O transplante é indicado no momento em que a cabeça femural está necrosando na fase inicial, explica o médico Gildásio Daltro. A operação é feita por dois médicos. Primeiro, o hematologista aspira células da medula da paciente. O material é colocado em uma máquina para isolar

5 de setembro de 2009

Pesquisador da USP apresenta pesquisa para reverter o Diabetes Melito

O pós-doutor Julio Voltarelli, médico e pesquisador da Universidade de São Paulo, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (SP), esteve no Hospital Santa Cruz para apresentar sua pesquisa “Células Tronco no Diabetes Melito”, recentemente publicado no The Jornal of The American Medical Association. A pesquisa do médico, realizada desde setembro de 1992, destaca que a terapia celular pode reverter o diabetes tipo 1, mas ainda não é possível se falar em cura do diabetes. O pesquisador iniciou o estudo do uso de células-tronco hematopoéticas em transplantes não mieloablativos para pacientes com diabetes melito tipo 1 recém-diagnosticados. Ao todo, 19 pacientes foram submetidos ao procedimento e a continuidade da pesquisa demonstrou que 74% (14 pacientes) ficaram livres continuamente da insulina, sendo que alguns deles, por períodos de mais de três anos. O demais pacientes apresentaram uma redução da dose diária de insulina. DIABETES MELLITUS ocorre, quando

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