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Notícias

9 de outubro de 2008

Brasileiros testam novo método para tratar diabetes 1 com células-tronco

Protocolo anterior funcionava, mas era muito agressivo para pacientes. Agora, grupo quer modular sistema imune com as próprias células-tronco. Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, que realizaram o primeiro estudo em humanos envolvendo células-tronco e diabetes, iniciaram nova pesquisa. Os cientistas brasileiros conseguiram reverter a alteração imunológica que dá origem ao diabetes tipo 1, utilizando para isso uma combinação de células-tronco e quimioterapia. O diabetes tipo 1 acomete principalmente jovens e crianças e leva os pacientes a necessitarem de múltiplas aplicações de insulina para manter os níveis de açúcar no sangue. Nos diabéticos desse tipo, as células produtoras de insulina são atacadas pelos órgãos de defesa do corpo, parando assim a produção do hormônio essencial para o funcionamento do organismo. Na pesquisa de 2003 os médicos desligavam o sistema imunológico dos pacientes com aplicações de quimioterapia. Após isso, "

6 de outubro de 2008

Células-tronco ajudam bebê com paralisia cerebral a ter melhora

Criança consegue pular e falar depois que passou por tratamento inovador. O Caso de menina hoje com 2 anos é um marco nesse tipo de terapia. Com uma simples palavra no banco de trás do banco do carro, Chloe Levine, 2, apresentou um grande avanço. "Coco", disse a criança, expressando pela primeira vez seu apelido. Essas duas sílabas proferidas por Chloe são um marco na terapia com células-tronco, ajudando os cientistas a provar que injetar em um bebê células-tronco dele próprio pode restaurar um cérebro acometido por paralisia. Antes do tratamento em maio na Universidade Duke, na Carolina do Norte, Estados Unidos, Chloe tinha problema na fala e o lado direito do seu corpo estava quase paralisado. Agora ela consegue pular da cama, usando sua mão direita e aprendendo palavras novas todo dia. Esses experimentos da Duke expandem novamente a abrangência das restaurações de falhas corporais possibilitadas pelas células-tronco. Chloe com a mãe, Jenny, que fez questão de

25 de setembro de 2008

Família de SP ganha na Justiça direito de coletar células-tronco de bebê para salvar irmã de doença

Em decisão inédita na Justiça paulista, uma família de São José do Rio Preto, a 451 km de São Paulo, ganhou o direito de coletar células-tronco do cordão umbilical de um bebê recém-nascido. O material pode ajudar na cura de Julia Guilarduce, de 8 anos, irmã da pequena Sara. Ela teve leucemia diagnosticada há um ano. Na família não há doadores compatíveis. - Estamos muito alegres e esperançosos de que tudo vai dar certo - conta a mãe de Julia e Sara, Veronica. O procedimento custa R$ 5 mil e foi custeado pelo Estado, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), já que a família não tem condições de arcar com os custos. - Depois de diagnosticada a doença, em dois meses eu engravidei. Quando eu fui no meu ginecologista, ele que me alertou, eu expliquei da Júlia. Ele falou assim 'vai ser a cura da sua filha' - diz Verônica. O material coletado foi enviado para exame de compatibilidade em São Paulo. O resultado deve sair em 15 dias. A chance de compatibilidade entre as células-tronco de

18 de setembro de 2008

Pesquisadores da UNIFESP cultivam células-tronco retiradas de ossos da perna e do ombro

Técnica é inédita e, no futuro, pode facilitar a reconstituição de ossos e cartilagens. Equipe também inova ao cultivar as células em plasma humano, no lugar do soro fetal bovino, que dificulta o processo. Pesquisadores da Unifesp, em parceria com o Hospital Albert Einstein, tiveram sucesso na obtenção de células-tronco adultas a partir de tecido ósseo extraído da tíbia (perna) e do úmero (ombro) durante cirurgias de reconstrução do ligamento cruzado anterior e reinserção do tendão supra-espinhas, respectivamente. A conquista abre a possibilidade de formação de um banco de células para utilização futura na recomposição de ossos e cartilagens, especialmente em atletas de alto rendimento. Segundo o ortopedista Alberto Pochini, pesquisador do Centro de Traumatologia do Esporte (CETE) da Unifesp, a técnica desenvolvida tem como principal vantagem captar as células durante cirurgias realizadas nessas duas estruturas ósseas, muito comuns em atletas, seja por trauma ou por sob

12 de setembro de 2008

Cientistas convertem células comuns em produtoras de insulina

Troca de identidade ocorreu em um rato vivo e significa esperança para o tratamento de inúmeras doenças NOVA YORK - Cientistas transformaram um tipo de célula em outro em um rato vivo, um grande passo para a meta de criar tecidos substitutivos para o tratamento de diversas doenças. Pesquisa foi publicada na versão digital da revista Nature. A troca de identidade da célula transformou células normais do pâncreas no tipo mais raro, que produz insulina, essencial para evitar diabete. Mas suas implicações vão além dessa doença e apontam para uma variedade de possibilidades, disseram os cientistas. Esse é o segundo avanço em cerca de um ano que sugere que, algum dia, os médicos poderão usar as próprias células dos pacientes para tratar uma doença ou lesão, sem precisarem se voltar para as células-tronco embrionárias. O trabalho é "um grande avanço" na reprogramação de células de um tipo a outro, disse John Gearhart, da Universidade da Pennsylvania, que não fez parte

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