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Notícias

20 de janeiro de 2009

Descoberto mecanismo que aciona diferenciação de células-tronco

Célula-tronco embrionária humana crescendo sobre uma camada de fibroblastos (Imagem: Annie Cavanagh e Dave McCarthy) Terapias de substituição celular - O mecanismo por meio do qual as células-tronco embrionárias deixam de ser flexíveis e se transformam em células mais maduras que se desenvolvem em tecidos específicos acaba de ser descoberto por pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém. A descoberta terá conseqüências significativas para as futuras pesquisas que irão eventualmente tornar possível a criação de terapias de substituição celular com o uso das células-tronco geradas a partir de células adultas. Células pluripotentes - Nos primeiros estágios do desenvolvimento humano, todas as células do embrião são idênticas. Mas, ao contrário das células adultas, elas são muito flexíveis e contêm o potencial para se tornar qualquer tipo de tecido, seja dos músculos, da pele, do fígado ou do cérebro. É por isso que elas são chamadas de células pl

11 de janeiro de 2009

Pesquisadores explicam maior freqüência de crises cardíacas no período da manhã

O ciclo cotidiano de atividade e de reprodução das células que revestem os vasos sanguíneos explicaria a maior freqüência de ataques cardíacos e cerebrais pela manhã, de acordo com um estudo apresentado nesta segunda-feira nos Estados Unidos. As chamadas células endoteliais servem de interface entre o sangue e as artérias, controlando sua flexibilidade e contribuindo para impedir a formação de coágulos, que podem provocar uma crise cardíaca, ou um ataque cerebral, explica o doutor Ibhar Al Mheid, pesquisador de Cardiologia da Universidade de Emory, em Atlanta (Geórgia). Ibhar Al Mheid é o principal autor desse estudo, apresentado na Conferência Anual da American Heart Association, em Nova Orleans (Louisiana). "A produção de células-tronco na medula espinhal é um dos processos importantes pelos quais o revestimento interno de nossos vasos sanguíneos se mantêm em bom estado", destaca o especialista. "Essas células contribuem para a substituição das células endo

28 de dezembro de 2008

Células-tronco restauram sentidos de animais

Cientistas usaram células-tronco embrionárias para dar visão a girinos e restaurar a audição de porcos, em uma experiência que pode ser um primeiro passo para, no futuro, ajudar as pessoas que têm esse tipo de deficiência. No experimento, um grupo de pesquisadores usou células da medula óssea humana para fazer com que o porco voltasse a ouvir. Ele havia perdido a audição por conta da exposição a produtos químicos. Segundo Sujeong Jang, pesquisadora da Chonnam National University, da Coréia do Sul, as células-tronco humanas foram transplantadas para as cobaias. Ela contou que, três meses depois, os animais demonstraram sinais de que tinham voltado a ouvir. "Quando as células ciliadas do ouvido interno dos seres humanos e outros mamíferos são mortas - por um ruído forte, auto-agressão, drogas tóxicas, ou envelhecimento - o dano é permanente", explicou Jang. Já um outro grupo de cientistas usou células-tronco de sapos para fazer com que girinos deixassem de ser cegos. De a

24 de dezembro de 2008

Paciente recebe traquéia feita das próprias células-tronco

Cientistas da Espanha anunciaram que fizeram o primeiro transplante de um órgão cujo tecido foi desenvolvido a partir das células-tronco do próprio paciente. A tecnologia também permitiu que pela primeira vez se fizesse um transplante de órgão sem necessidade de remédios anti-rejeição. A paciente Claudia Castillo, de 30 anos, precisava de um transplante de traquéia, depois de ter sofrido danos nos seus órgãos respiratórios devido à tuberculose. A cirurgia foi feita há cinco meses no Hospital Clínic, de Barcelona, e a paciente está hoje em estado perfeito de saúde, segundo os médicos. Cientistas europeus acreditam que a técnica, descrita em um artigo da revista científica The Lancet, se tornará comum no futuro. Receio - Para criar a nova traquéia, os médicos usaram uma traquéia de um doador e a limparam com fortes químicos para matar todas as células. A estrutura que restou foi revestida com as células da própria paciente. Ao usar as células de Castil

18 de dezembro de 2008

Revolução das células-tronco deve vir em poucos anos, diz cientista

Nestor Schor acredita que esforço mundial deve dar frutos rápidos. Obstáculos que ainda existem podem ser transpostos em alguns anos. Apesar do cuidado na previsão exercido por muitos cientistas, o pesquisador brasileiro Nestor Schor, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), acredita que os estudos com células-tronco devem render aplicações médicas em questão de poucos anos. “Eu sou otimista. O mundo todo está se voltando para isso. O número de pesquisadores envolvidos é enorme. O esforço, a excitação, a vontade, a surpresa dos bons resultados é tamanha que muita gente está envolvida. Realmente acho que esse esforço mundial deve resultar em aplicações em breve”, afirmou Schor ao G1. O pesquisador organizou nesta semana o 3º Simpósio Multidisciplinar sobre Células-Tronco na Unifesp, que reuniu pesquisadores de diversas universidades brasileiras. Ali, os cientistas discutiram os avanços das pesquisas na área e os desafios a serem vencidos. “As experiências estã

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