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Notícias

19 de agosto de 2009

Células-tronco do rosto podem transformar-se em ossos

Cientistas descobriram uma forma de obter células-tronco do músculo que fica ao redor da boca (chamado orbicular do lábio) e as utilizaram para produzir ossos. “Estas células têm a capacidade de se transformar em tecidos diferentes do corpo”, conta a dentista Daniela Bueno, autora de uma pesquisa de doutorado em que foi desenvolvida a técnica. O procedimento pode originar uma terapia com células-tronco para implantar dentes e tratar deformidades no crânio e no rosto, como o lábio leporino, uma fissura no lábio, céu da boca e osso alveolar (que sustenta os dentes e a gengiva). De acordo com a pesquisadora, o pedido de patente foi tornado público na semana passada. O trabalho de doutorado de Daniela foi coordenado pela professora Maria Rita Passos Bueno, do Instituto de Biociências (IB) da USP, e teve como co-autoras a professora Mayana Zatz, pró-reitora de pesquisa da USP, e Irina Kerkis pesquisadora do Instituto Butantã. Daniela conta que o objetivo da pesquisa era aperfe

14 de agosto de 2009

Vietnã quer implantar indústria de células-tronco

A recente criação do primeiro banco de células-tronco do Vietnã foi considerada como o ''prelúdio'' de uma indústria vietnamita de células-tronco pelo professor-doutor Toàn Thang Phan. Especialista neste domínio desde 2004, ele trabalha na Universidade Nacional de Singapura e é representante da CellResearch Corporation. O jornal online VietnamNet entrevistou Thang Phan sobre o novo progresso e o caminho adequado à pesquisa científica nesta área. Como se pode descrever o caminho das pesquisas com células-tronco no Vietnã? Os resultados obtidos nos últimos três anos, inclusive a criação do primeiro banco de células-tronco no Vietnã, lançaram as bases de uma nova indústria, capaz de não só satisfazer as necessidades internas, mas também gerar um novo segmento exportador. Quando seu desenvolvimento amadurecer o bastante para atingir o estágio de comércio, para tratamento de traumatismos ou estético, esta área vai gerar muitos empregos de alta qualificação.

8 de agosto de 2009

Célula-tronco reduz mortalidade em vítima de infarto

O transplante de células-tronco após infarto melhora a função cardíaca e diminui a mortalidade a longo prazo, mostra o primeiro estudo desse tipo a acompanhar os pacientes por um período extenso. O trabalho, publicado na última edição do "Journal of the American College of Cardiology", foi conduzido por um grupo pioneiro de pesquisadores da Universidade de Düsseldorf, na Alemanha. Os cientistas acompanharam 124 pacientes durante cinco anos. Todos haviam sofrido um infarto e tinham sido submetidos a angioplastia (implantação de stents para desobstruir vasos). Os voluntários puderam escolher se queriam ou não receber também um transplante de células da medula óssea. Metade dos pacientes não quiseram passar pelo tratamento e foram considerados o grupo controle. O transplante, feito com células do próprio paciente, foi realizado sete dias após o infarto, em média. Os resultados após cinco anos mostram que a função cardíaca melhorou de 51,6% para 56,9% nos que rece

3 de agosto de 2009

Rostos de jovens são reconstruídos com células do abdômen

Jaume, 13 anos, que sofria de uma doença rara chamada síndrome de Parry-Romberg, concede entrevista à imprensa Cirurgiões espanhóis reconstruíram os rostos de um menino e uma menina, ambos com 13 anos, portadores de uma doença facial rara, utilizando células-tronco regenerativas que foram extraídas do próprio abdômen dos pacientes. As operações, primeiras do tipo realizadas na Europa, foram feitas por uma equipe de médicos do Hospital Vall d´Hebron, em Barcelona. Os adolescentes apresentavam hemiotrofia facial grave por conseqüência da síndrome de Parry-Romberg, uma rara doença que afeta somente entre 3 a 5 crianças de cada 100 mil. A enfermidade ocorre nas duas primeiras décadas de vida, principalmente em meninas de 8 anos, e se caracteriza por desgaste dos tecidos do rosto, disfunções neurológicas e dor nos ossos da maçã do rosto, nariz e boca. Os médicos retiraram porções milimétricas do abdômen dos adolescentes por meio de canos de sucção para aspirar a g

21 de julho de 2009

As mãos do doutor Pagnoncelli

Com Parkinson desde 1991, o pediatra lidera no Estado o instituto incumbido de buscar a cura nas células-tronco, enquanto convive há um ano com o aparelho que coordena suas funções cerebrais. As mãos do médico Ronald Pagnoncelli de Souza voltaram a falar. Pagnoncelli sempre falou também com as mãos, como se conduzisse as frases até a ponta dos dedos. Em outubro de 1991, um mês antes de completar 55 anos, no auge da carreira, sentiu que seus movimentos perdiam leveza. Passou a esconder sob a mesa as mãos trêmulas que não mais o obedeciam. Os pacientes não poderiam ver que as mãos do doutor Pagnoncelli haviam sido caladas pela doença de Parkinson. Agora, o pediatra de gerações de gaúchos completa um ano de reabilitação. Sentado na poltrona do escritório, no apartamento do bairro Rio Branco, em Porto Alegre, Pagnoncelli conta por que se sente melhor. O médico de gestos suaves fala de novo com as mãos, sem o desconforto dos tremores. Desde o ano passado, reassume se

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