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Notícias

25 de março de 2009

Menina vê pela 1ª vez após tratamento com células-tronco

A pequena Dakota Clarke, 2 anos, conseguiu ver contornos e cores dos objetos e distinguir luzes à sua volta (babydakota.org/Divulgação) Uma menina britânica de dois anos de idade que nasceu cega teve sua visão reparada graças a um tratamento com células-tronco. A britânica Dakota Clarke, 2 anos, da cidade de Newtownabbey, na Irlanda do Norte, nasceu com displasia septo óptica, uma deficiência rara no nervo ótico que provoca cegueira. Ela foi submetida a um tratamento no hospital de Qingdao, na China. Segundo a família, que arrecadou dinheiro por meio de doações para a operação na China, o tratamento e a cirurgia não são realizados na Grã-Bretanha. O tratamento, que custa mais de US$ 40 mil, utiliza células-tronco retiradas do cordão umbilical da criança e injetadas na corrente sangüínea e corrigem as células danificadas. Após o tratamento, Dakota Clarke conseguiu ver contornos e cores dos objetos e distinguir luzes à sua volta. O método, conhec

17 de março de 2009

Estudo reverte danos da esclerose com células-tronco

Um novo estudo, feito por pesquisadores de diversos países, acaba de conseguir reverter déficits neurológicos em estágios iniciais em pacientes com esclerose múltipla a partir do transplante de células-tronco dos próprios indivíduos, informou a Agência Fapesp. As células foram usadas para "reinicializar" seus sistemas imunológicos. A maioria dos pacientes com esclerose múltipla, doença neurológica crônica de causa ainda desconhecida, tem episódios que são geralmente reversíveis. Mas, com o tempo ¿ geralmente de 10 a 15 anos após o início da doença ¿ a maior parte desenvolve esclerose múltipla progressiva secundária, que se manifesta na forma de danos neurológicos graduais e irreversíveis. O estudo foi feito com 21 pacientes, com idades entre 20 e 53 anos, que foram submetidos a tratamento entre janeiro de 2003 e fevereiro de 2005. O trabalho indicou melhoria nos 24 meses seguintes após o transplante, com o estado clínico se estabilizando posteriormente. De acord

11 de março de 2009

Células-tronco revertem insuficiência renal crônica em ratos

O uso de células-tronco retiradas da medula óssea de ratos saudáveis reverteu a insuficiência renal crônica em animais que sofriam da doença. A função renal desses ratos, que era de 20% de sua capacidade, passou a 50% após o tratamento. “Esses resultados são inéditos na literatura e se mostram bastante promissores”, conta a professora Lúcia Andrade, do Laboratório de Pesquisa Básica da Disciplina de Nefrologia da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). O grupo agora tem a intenção de, inicialmente, usar este tratamento como medida terapêutica em cães e gatos. “Mas vale ressaltar que ainda não definimos nada neste sentido. Já para o uso em humanos, o caminho é bem mais longo e depende, principalmente, de tecnologia e de vários testes que tornem a técnica mais segura. Isso pode levar, no mínimo, uns dois anos”, destaca a médica. Os estudo está sendo publicado na revista Stem Cells. A pesquisa foi realizada a partir de um modelo animal de insuficiência renal crônica. Para s

2 de março de 2009

Cordão umbilical é utilizado com sucesso em transplante de medula

Uma bolsa criogênica contendo células-tronco do cordão umbilical, armazenadas no único banco de sangue de cordão umbilical e placentário do Ceará, foi utilizada no transplante de medula de um paciente portador de Leucemia Mielóide Aguda. O procedimento foi realizado com sucesso no Hospital do Câncer Antônio Candido de Camargo, em São Paulo (SP). A coleta das células-tronco do cordão umbilical foi feita em Fortaleza, no dia 07 de agosto de 2007. Bem mais que um elo entre a placenta da mãe e o bebê, o cordão umbilical, com o advento de novas tecnologias na área de saúde, ganhou nova função. O sangue, antes totalmente descartado, juntamente com a placenta e o próprio cordão, passou a ser valorizado e reconhecido pela ciência médica como uma esperança para a cura de muitas doenças. “Nele, estão contidas células-tronco, que, desde 1988, têm sido pesquisadas por cientistas do mundo inteiro como alternativa para o tratamento mais de 40 tipos de doenças”, afirma o médico oncologista

19 de fevereiro de 2009

Rio Preto pesquisa células-tronco

No noroeste paulista, duas instituições privadas estudam a área em linhas diversas para tratar coração e rins SÃO PAULO - Às 7 horas de uma terça-feira, o tratorista Ezequiel P. parou a soma de dez, que fazia a pedido do médico, ali pelo número três. Anestesiado da cintura para baixo e sedado, ele estava adormecido, pronto para, ao longo dos 45 minutos seguintes, ter o quadril perfurado, parte da medula óssea (cerca de cem mililitros) extraída e processada no laboratório de terapia celular. Cirurgião mostra local do coração onde células são aplicadas - Ao meio-dia, Ezequiel recebeu uma infusão de suas próprias células-tronco, em doses lentamente injetadas de até 20 mililitros, por meio de um cateter, sonda fina, preparada para chegar ao coração pela artéria coronária. Volumes e ritmo dependem, a rigor, do quadro revelado pela câmera digital. "O alvo é atingir a maior parte possível do músculo cardíaco", explica o cirurgião José Luiz Balthazar Jacob. No começo

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