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Notícias

6 de agosto de 2015

Pesquisa com células-tronco indica cura para diabete tipo 1

A doença ocorre quando o sistema imunológico do corpo humano destrói as células que controlam o nível de açúcar no sangue. Uma equipe de Harvard usou células-tronco para produzir centenas de milhares dessas células em laboratório. Testes em ratos mostraram que elas podem tratar a doença, procedimento que especialistas descreveram como "potencialmente um grande avanço médico". Células beta no pâncreas produzem insulina para baixar os níveis de açúcar no sangue - Mas o próprio sistema imunológico do organismo pode se voltar contra as células beta, as destruindo e deixando a pessoa com uma doença potencialmente fatal, pois o corpo passa a não conseguir regular o nível de açúcar no sangue. A doença tipo 1 é bem diferente da diabetes tipo 2, que é de incidência mais comum por ser causada por um estilo de vida pouco saudável. Coquetel perfeito - A equipe de Harvard foi liderada pelo professor Doug Melton, que começou sua busca pela cura da doença quando seu filho

30 de julho de 2015

Cientistas australianos criam pequeno rim com células-tronco

Cientistas australianos conseguiram criar um rim do tamanho de um feto de cinco semanas a partir de células-tronco. Os especialistas submergiram as células-tronco em concentrações perfeitamente calibradas de moléculas denominadas fatores de crescimento ou tróficos para guiá-las no crescimento deste órgão em processo que imitava o desenvolvimento normal. Os cientistas utilizaram um molde para a criação do órgão e destacaram que ainda faltam várias décadas para que possam produzir este tipo de órgãos para transplantes. A criação do rim com células-tronco Estes resultados inicias, são significativos e promissores, porque revelaram o fato de que as células-tronco podem ser organizadas no laboratório para produção de tecidos artificiais que podem substituir os tecidos danificados. A princípio, os cientistas queriam que as células-tronco produzissem somente um tipo de célula do rim, mas no transcurso das pesquisas notaram que podiam formar dois tipos de células

23 de julho de 2015

Célula-tronco ajuda a produzir vasos sanguíneos para facilitar transplantes

Presença de células do próprio receptor no segmento a ser implantado reduz ao mínimo a necessidade de usar imunossupressores para evitar a rejeição. Imagine uma reforma de casa tão radical que inclua a remoção da pintura e do reboco das paredes, deixando desnudos os tijolos que formam a sua estrutura. Essa metáfora é útil para entender os projetos em andamento no Laboratório de Engenharia Celular (LEC) coordenado pela hematologista e hemoterapeuta Elenice Deffune na Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu. Em vez de tinta e cimento, o trabalho dos pesquisadores envolve a remoção das células que recobrem estruturas ocas do corpo, como a traqueia e os vasos sanguíneos. Esse procedimento, conhecido como descelularização, é o primeiro passo de uma transformação mais ampla: a produção de órgãos e tecidos de reposição formados por células com as características genéticas do receptor. Usando essa estratégia, o cirurgião vascular Matheus Bertanha está desenvolvendo

11 de julho de 2015

Tratamento à base de células tronco pode trazer a visão de uma pessoa cega

Um projeto que antes parecia um anúncio miraculoso, hoje cria forma. Pesquisadoras do Centro de Referência de Oftalmologia (Cerof) da Universidade Federal de Goiás (UFG), juntamente com a Universidade de Harvard, desenvolveram um tratamento que pode curar a cegueira. O desafio é a obtenção de uma célula que se desenvolva dentro do olho e faça a reparação dos tecidos lesados. “Para recuperar a visão é feita uma microcirurgia para implantar células-tronco embaixo da retina degenerada. Depois de implantada, esse tipo célula consegue se proliferar e fazer uma espécie de simbiose com aquelas que estão danificadas. A partir daí se cria um novo conjunto de células que faz com que a pessoa volte a enxergar”, explica o pesquisador e professor titular de oftalmologia da UFG, Marcos Ávila. “É um avanço para a medicina. Convivemos diariamente com pacientes que sofrem desse mal e como ser humano fico muito contente de poder contribuir para esse processo”, completa.  Comentá

10 de julho de 2015

Descobertas genéticas e testes clínicos em humanos de novo tratamento representam avanços nos estudos sobre ELA

Ainda sem cura e de difícil diagnóstico, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) tem desafiado cada vez mais pesquisadores do mundo inteiro em estudos que possam trazer avanços significativos. Prova disso são os resultados que renomados profissionais da Saúde do Brasil e do mundo apresentaram no XIV Simpósio Brasileiro de DNM/ELA nos dias 12 e 13 de Junho em São Paulo. Entre os destaques, estão descobertas genéticas que podem ajudar a identificar a causa da doença e a evolução de testes para um novo tratamento baseado em células-tronco. Também conhecida como doença de Lou Gehrig, a ELA afeta os neurônios responsáveis pelos movimentos do corpo e causa a perda do controle muscular. Em estágios avançados, o portador da enfermidade pode ter paralisia completa. Em geral, os pacientes falecem cerca de quatro anos após os sintomas iniciais. Alguns casos, porém, como o de físico britânico Stephen Hawking, são de rara longevidade. Hawking, hoje com 72 anos, que descobriu o problem

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