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Notícias

6 de fevereiro de 2015

Cientistas buscam fazer pele e ossos com células-tronco e impressora 3D

Cientistas japoneses dizem que estão a caminho de encontrar uma forma de criar pele, ossos e articulações usando uma impressora 3D. Vários grupos de pesquisadores ao redor do mundo têm desenvolvido pequenas massas de tecido para implantes. Mas agora os japoneses estão procurando dar o próximo passo e fazê-las totalmente funcionais. Sua equipe combina células-tronco, capazes de se transformar em qualquer tecido do corpo, e proteínas que estimulam o crescimento, assim como substâncias sintéticas similares ao colágeno humano. Usando uma impressora 3D, eles estão trabalhando em "mimetizar a estrutura de órgãos", como a superfície dura e o interior esponjoso dos ossos, diz Takato. Em apenas algumas horas, a impressora seria capaz de criar um implante usando dados de uma tomografia computadorizada. Esses implantes se encaixariam perfeitamente no corpo e poderiam rapidamente ser assimilados pelos tecidos e outros órgãos do paciente, disse o cirurgião plástico. "Geralmente pegamos cartilag

29 de janeiro de 2015

Pesquisa com células-tronco na Bahia terá aporte de R$ 700 mil

Em visita à Universidade Federal da Bahia, ocorrida na manhã do dia 13 de janeiro de 2015, onde foi recebido pelo Reitor João Carlos Salles e pelo Vice-Reitor Paulo Miguez, o senador Walter Pinheiro anunciou que a UFBA receberá em 2015 um aporte de R$ 700 mil, através de uma emenda de sua autoria junto ao Orçamento da União de 2015, destinando recursos para a realização de pesquisas com células-tronco na área de ortopedia e no tratamento da anemia falciforme. “As pesquisas começaram em 2004 na Bahia. Elas são para terapia celular nas sequelas de trauma e anemia falciforme”, destaca o professor e ortopedista Gildásio Daltro, que coordena as pesquisas e terapias realizadas por um grupo de pesquisadores do Hospital das Clínicas da UFBA. Um tratamento foi desenvolvido para pacientes com necrose óssea em estágio inicial com aproximadamente 90% de eficácia comprovada. O Reitor João Carlos Salles destacou a importância das pesquisas e terapias com células-tronco nas ár

22 de janeiro de 2015

Células tronco em pâncreas reverte diabetes tipo 1

Pesquisadores desenvolvem método de ‘GPS’ para orientar as células-tronco mesenquimais para sítios inflamatórios. A equipe de pesquisa, liderada por Harvard Medical School (HMS) pelo Professor Robert Sackstein do Departamentos do BWH de Dermatologia e de Medicina e HMS Associate e o Professor Reza Abdi do Departamento de Medicina do BWH e Centro de Pesquisa de Transplante, anunciaram seus resultados na revista Stem Cells. Na diabetes tipo 1, as células imunológicas do corpo obliteraram ilhotas pancreáticas, onde a insulina é produzida. MSCs são um tipo de célula-tronco adulta com potente imuno-supressores e efeitos anti-inflamatórios. Em estudos pré-clínicos utilizando camundongos diabéticos propensa (camundongos diabéticos não-obesos), os pesquisadores tinham encontrado anteriormente que a administração intravenosa de MSCs poderia atenuar lesão pancreática, reduzindo os níveis de açúcar na corrente sangüínea dos camundongos sem a administração de insulina, mas estes ef

15 de janeiro de 2015

Terapia com células-tronco alteradas pode revolucionar tratamentos oncológicos

Uma equipa de cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, diz ter sido bem-sucedida no desenvolvimento de uma nova técnica de engenharia genética de células-tronco com características específicas, que permitem produzir e segregar toxinas que podem matar as células cancerígenas de tumores no cérebro. Khalid Shah, do Instituto de Células-Tronco de Harvard, liderou a pesquisa na qual as células-tronco que transportam toxinas foram usadas para matar as células cancerígenas remanescentes em cérebros de ratos que tinham sido sujeitos a uma cirurgia para remover o tumor principal. O investigador sublinha que as "toxinas para eliminar o cancro têm sido utilizadas com grande sucesso numa variedade de tumores do sangue, mas estas não funcionam bem em tumores sólidos, porque este tipo de cancro não é tão acessível e as toxinas têm uma vida curta”. O grande desafio era criar células-tronco que não fossem elas próprias eliminadas pelas toxinas e a solução us

8 de janeiro de 2015

Por células-tronco, pais congelam dentes de leite

Seguindo a onda do cordão umbilical, pais têm pago pelo armazenamento da polpa de dentes de leite dos seus filhos, que pode dar origem a células-tronco. Embora os entusiastas digam que esse material poderá ser útil no futuro no tratamento de doenças como alzheimer e diabetes, ainda não existe comprovação que essas células tenham tal potencial. A bancária Cristina Bittencourt, cujo pai morreu há nove anos por uma disfunção da medula óssea, aos 66 anos, diz que o congelamento dos dentes dos filhos Felipe, 10, e Catarina, 7, foi uma "segurança a mais" para o futuro. "O que eu pago por ano é o preço de dois pares de sapato." Em média, as empresas que já oferecem o serviço em São Paulo cobram R$ 2.000 iniciais mais R$ 400 por ano pelos serviços de coleta, multiplicação das células e criopreservação (congelamento em condições especiais). José Ricardo Ferreira, proprietário da R-Crio, diz que o negócio ainda conta com poucos clientes. Dentista de formação, ele

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