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Notícias

29 de abril de 2008

Células tronco podem curar esclerose múltipla, diz especialista

Um experiemento que deu errado parece sugerir que células tronco da medula óssea podem curar a doença BETHESDA - Um experimento que deu errado pode fornecer uma nova maneira de tratar a esclerose múltipla, disse um pesquisador canadense. Pacientes que receberam transplantes de células tronco de medula óssea - similar àquele dado a pacientes de leucemia - tiveram uma misteriosa melhora em suas doenças.  O médico responsável, Dr. Mark Freedman da Universidade de Ottawa não sabe bem o porquê. "Nenhum dos pacientes, em quase sete anos, teve qualquer recaída", disse. A esclerose múltipla afeta cerca de um milhão de pessoas no mundo e não tem cura. Freedman, que é especializado no tratamento de esclerose múltipla, queria estudar como a doença se desenvolve. Ele planejou uma experiência na qual médicos destruíam a medula óssea dos pacientes e, conseqüentemente, seu sistema imunológico. Então, células tronco formadoras de células sanguíneas tiradas da medula ósse

20 de abril de 2008

Natalia López Moratalla: pesquisa com células embrionárias fracassou

Declaração de Natalia López Moratalla, presidente da Associação Espanhola de Bioética e Ética Médica As células-tronco embrionárias fracassaram; a esperança para os enfermos está nas células adultas, é a tese que foi exposta nesta quarta-feira, em Granada (Espanha), pela doutora Natalia López Moratalla, catedrática de Biologia Molecular e Presidente da Associação Espanhola de Bioética e Ética Médica. Durante a conferência, que foi organizada pela Associação Nacional para a Defesa do Direito à Objeção de Consciência (ANDOC) na Academia de Medicina de Granada, a pesquisadora afirmou que hoje a pesquisa derivou decididamente para o emprego das células-tronco ‘adultas’, que são extraídas do próprio organismo e que já estão dando resultados na cura de doentes’. Segundo López Moratalla, existem cerca de 600 protocolos que utilizam células-tronco adultas, e não se apresentou nenhum com células de origem embrionárias. As células adultas «possuem o mesmo potencial de c

11 de abril de 2008

Uso de células-tronco do cordão em transplante cresce 440%

Brasil passou a utilizar cordões umbilicais "nacionais" em transplantes de medula e fornecerá material a outros países Com financiamento de R$ 30 milhões do fundo social do BNDES, o país vai ganhar mais oito bancos públicos de cordões umbilicais Quase metade dos transplantes não-aparentados de medula óssea no país já são feitos com células-tronco de sangue de cordão umbilical. Em quatro anos, o índice de participação de cordões "nacionais" nessas cirurgias passou de 10% para 54% (um crescimento de 440%), segundo a rede BrasilCord, que reúne bancos públicos de cordão umbilical. Até o final do ano, o Brasil também integrará uma rede internacional de bancos de cordão umbilical, fornecendo material a outros países. O sangue de cordão umbilical e placentário é rico em células-tronco hematopoéticas e é indicado no transplante de medula óssea em pessoas com leucemias, linfomas, anemias graves, entre outras 70 doenças relacionadas ao sistema sanguíneo e auto-imune. O

2 de abril de 2008

Células-tronco são enxertadas pela primeira vez em coração infartado

Uma equipe de médicos de Miami enxertou células-tronco em um coração de um homem que havia sofrido um infarto, com o objetivo de fortalecer o órgão. É o primeiro caso mundial do gênero que poderá significar um avanço revolucionário na medicina, superando, inclusive, as técnicas de transplantes. A cirurgia, que foi feita após cinco anos de estudos em animais, foi realizada nesta quinta-feira no Hospital Jackson Memorial de Miami (UM) em um cubano de 56 anos que - junto a um grupo de outros 44 pacientes - será submetido nos próximos meses a uma série de testes de avaliação. "Trata-se da primeira tentativa de reparar tecido danificado no coração de um paciente com células-tronco extraídas de células ósseas da própria pessoa", disse à AFP o doutor Joshua M. Hare, médico cardiologista, chefe da Divisão Cardiovascular da Universidade de Miami. "Estados muito, muito otimistas", disse Hare, destacando que se trata de um assunto de enorme transcendência para a medicina por s

27 de março de 2008

Unesp usa célula-tronco para combater doenças do pulmão

São Paulo - Pesquisa coordenada pelo geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, câmpus de Assis, conseguiu regenerar tecidos pulmonares de animais com células-tronco da medula óssea. O resultado obtido é promissor e abre novas perspectivas de tratamento para males de origem genética, tumores e doenças degenerativas como enfisema. No estágio atual do estudo estão sendo avaliadas questões como observar se a regeneração do tecido é acompanhada por uma melhora da capacidade pulmonar. Quando for concluída esta etapa, será solicitada autorização ao Conep (Conselho Nacional de Saúde) para ministrar a terapia em pacientes portadores de enfisema pulmonar. A previsão é iniciar testes com pessoas até o final do ano, prevê o pesquisador, que se mantêm cauteloso com relação à novidade. Ele afirma que muitas experiências bem-sucedidas com animais não conseguiram repetir os resultados em seres humanos. Hipóteses O professor João Tadeu ainda está a

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