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Notícias

8 de dezembro de 2007

Estudo comprova que células-tronco podem formar músculos maiores

Cientistas conseguiram incorporar essas células a um músculo adulto. Feito pode reverter perda muscular causada por doenças e envelhecimento. Pesquisadores do Centro de Regulação Genômica (CRG) de Barcelona (Espanha) comprovaram que as células-tronco conhecidas como células satélites podem ajudar a formar músculos maiores em resposta a um esforço. A pesquisa, publicada na revista "Cell Metabolism", poderia originar tratamentos para reverter ou melhorar a perda de massa muscular que ocorra em doenças como o câncer e Aids, assim como no processo normal de envelhecimento. A cientista Pura Muñoz Cánoves, que participou do estudo, disse que foi descoberto o primeiro mecanismo claro para a incorporação de células-tronco ao músculo adulto. Além disso, esta é a primeira evidência que indica que uma citoquina (proteína que regula a função das células que as produzem ou outros tipos celulares) regularia este processo. Os músculos do esqueleto são formados por fibr

1 de dezembro de 2007

Pesquisa Inovadora: No caminho das células-tronco do brasil e do exterior

No começo, achei inusitado e suspeito o pedido da diretora Daniela Broitman de me incluir no documentário “Marcelo Yuka no caminho das setas”, sobre a trajetória do músico Marcelo Yuka, ex-baterista do Rappa, em sua busca por um tratamento com células-tronco. As setas todas apontavam para as células-tronco. Pensei que poderia entrar numa roubada, com uma certa exposição indesejada. Convenhamos, a posição de cientista é extremamente desconfortável, sinto-me na corda bamba o tempo inteiro. Se por um lado, trabalho justamente com células-tronco porque acredito em seu potencial regenerativo e as vejo como a grande promessa da medicina, por outro, tudo isso ainda é muito novo. Ao falar empolgado desse potencial, corro o risco de instigar a mídia e a sociedade a acreditar que a cura está logo ali. Se reduzo meu entusiasmo, o risco é de tirar a esperança de milhares de pessoas que se beneficiariam com uma terapia de células-tronco, afastando investimentos e atrasando o progresso d

1 de dezembro de 2007

Células-tronco humanas tratam distrofia muscular em ratos

  Células-tronco adultas reprogramadas retiradas de humanos com distrofia muscular permitiram atenuar os sintomas da mesma doença em ratos de laboratório, revela um estudo publicado. Trata-se de um progresso significativo para o futuro desenvolvimento de terapias genéticas utilizando células-tronco modificadas, destacam os autores do trabalho, liderado pelo doutor Yvan Torrente, da Universidade de Milão, e publicado na revista Cell Press de dezembro. A distrofia muscular de Duchenne é uma doença genética hereditária e incurável, transmitida pelas mães e que afeta apenas os filhos homens. A enfermidade afeta progressivamente o conjunto dos músculos do organismo. O problema é causado por uma mutação genética que impede as células de produzir uma proteína que tem um papel-chave na atividade elétrica dos músculos. Os pesquisadores reprogramaram o DNA das células-tronco para que ignorassem a mutação, o que levou à produção de uma versão mais curta, poré

28 de novembro de 2007

Pesquisa usa células-tronco em reconstrução de cartilagem

Técnica foi usada no joelho de pacientes com artrite degenerativa. Estudo foi conduzido por especialistas espanhóis. Cientistas das universidades espanholas de Granada e Jaén demonstraram pela primeira vez que as células-tronco retiradas do joelho de pacientes com osteoartrite são capazes de regenerar a cartilagem danificada. A osteoartrite -- ou artrite degenerativa -- é uma doença comum em pessoas de meia idade que leva à perda da cartilagem que recobre as articulações e cuja função é proteger e amortecer o contato dos ossos. A equipe de cientistas, coordenada pelo professor Juan Antonio Marchal Currais e através de um projeto de excelência, pesquisa como as células-tronco podem reparar a cartilagem danificada em pacientes que têm a doença. Para isso, em colaboração com o Hospital Clínico Universitário de Granada e o Banco Setorial de Tecidos de Málaga, ambos na Andaluzia, isolaram as células-tronco da gordura localizada na articulação do joelho de

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