Células-tronco adultas reprogramadas retiradas de humanos com distrofia muscular permitiram atenuar os sintomas da mesma doença em ratos de laboratório, revela um estudo publicado. Trata-se de um progresso significativo para o futuro desenvolvimento de terapias genéticas utilizando células-tronco modificadas, destacam os autores do trabalho, liderado pelo doutor Yvan Torrente, da Universidade de Milão, e publicado na revista Cell Press de dezembro. A distrofia muscular de Duchenne é uma doença genética hereditária e incurável, transmitida pelas mães e que afeta apenas os filhos homens. A enfermidade afeta progressivamente o conjunto dos músculos do organismo. O problema é causado por uma mutação genética que impede as células de produzir uma proteína que tem um papel-chave na atividade elétrica dos músculos. Os pesquisadores reprogramaram o DNA das células-tronco para que ignorassem a mutação, o que levou à produção de uma versão mais curta, poré
Técnica foi usada no joelho de pacientes com artrite degenerativa. Estudo foi conduzido por especialistas espanhóis. Cientistas das universidades espanholas de Granada e Jaén demonstraram pela primeira vez que as células-tronco retiradas do joelho de pacientes com osteoartrite são capazes de regenerar a cartilagem danificada. A osteoartrite -- ou artrite degenerativa -- é uma doença comum em pessoas de meia idade que leva à perda da cartilagem que recobre as articulações e cuja função é proteger e amortecer o contato dos ossos. A equipe de cientistas, coordenada pelo professor Juan Antonio Marchal Currais e através de um projeto de excelência, pesquisa como as células-tronco podem reparar a cartilagem danificada em pacientes que têm a doença. Para isso, em colaboração com o Hospital Clínico Universitário de Granada e o Banco Setorial de Tecidos de Málaga, ambos na Andaluzia, isolaram as células-tronco da gordura localizada na articulação do joelho de